(Foto: Nilton Fukuda/Estadão)

A medida de censura está sendo articulada pelas redes sociais a partir da página da ONG ultra reacionária CitizenGo, em sua perseguição aos debates de gênero e diversidade sexual.

Essa página é responsável pela militância em redes com seus ideias ultra reacionárias e homofóbicas, impulsionada pela associação ultradireitista e de católicos ultradogmáticos, HazteOír. Tanto assim que uma de suas últimas campanhas internacionais foi contra os direitos da comunidade LGBT e de disseminação de ódio contra identidades trans infantis.

Não bastasse a censura a exposições artísticas nas principais capitais do país, a anulação da medida que impede a disseminação do ódio e preconceito nas redações do ENEM, agora a direita quer tentar impedir uma das principais intelectuais que debate a discriminação de gênero mundialmente.

O abaixo assinado de censura e proibição de uma intelectual reconhecida internacionalmente é apenas mais uma mostra dessa ONG com seus ideias ultra direitistas e simboliza o ódio dos setores mais conservadores da sociedade.

Toda ideologia que coloca o tema de gênero e sexualidade como algo a ser censurado e proibido tem o objetivo de perseguir todos aqueles que lutam pelos direitos dos trabalhadores e da juventude e também de aprofundar os casos de machismo, racismo e homofobia. E por isso contam com ONGs retrógradas por trás de seus empreendimentos como a CitizenGo.