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DENÚNCIA
Caixa Econômica Federal: descaso e omissão com os trabalhadores

Reproduzimos abaixo denúncia recebida pelo Esquerda Diário, de um trabalhador de agência da Caixa Econômica Federal de Osasco, sobre as péssimas condições que encontra o prédio e o descaso com funcionários e clientes em meio a tardia manutenção.

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Em função das clausulas determinadas pelo(s) chamado(s) Acordo(s) da Basiléia, é dever dos bancos terem um limite mínimo de reservas de capital que possibilitem liquidez imediata, se necessária. Isto determina um patamar máximo de capital imobilizado. Assim a maior parte do imobilizado utilizado pelos bancos é locado por terceiros.

Infelizmente nem sempre os bancos cuidam devidamente da sua manutenção. No caso da CAIXA Ag. Quitaúna em Osasco houve extrapolação absurda (quase 20 anos), o que resultou numa situação além do limite.

Fez-se necessário uma reforma inadiável. Que quase resulta em desastre na última quarta-feira, 19 de outubro de 2017. Na reforma inadiável do telhado, placas caíram dentro da unidade e por quase nada não tivemos consequências graves.

Diante do ocorrido, foi acionado a sub-sede do sindicato em Osasco que alegou não poder comparecer a curto prazo.

Nós da Oposição Bancária também fomos comunicados. Fizemos contato mal sucedido no momento com as entidades (Sindicato e APCEF). Então, estivemos na sub-sede em Osasco para junto com representação irmos até a unidade. Não tivemos sucesso também na visita e resolvemos ir ao local.

O objetivo da Caixa não é só reformar por conta precariedade apresentada, mas também porque pretende diminuir o espaço físico da unidade (térreo) e transferir para um andar acima a GIGOV SP, setor que hoje funciona no prédio do SR (Superintendência Regional) Osasco.

A região de Osasco tem cerca de 40 unidades da Caixa, incluindo CEPTI, SR, Agências, departamentos técnicos, etc e não tem vinculado à sub-sede nenhum dirigente, NENHUM. Havia até um tempo atrás uma dirigente associativa (APCEF), hoje não mais. Há na sub-sede entre assessores e dirigentes, pelo menos cerca de vinte pessoas. Inaceitável ninguém poder ir naquele momento.

O previsto é 30 dias para recuperar o telhado e depois realizar toda a reforma necessária. Sempre com a unidade funcionando e a obra sendo realizada. Isto contraria várias Normas Regulamentadoras do Ministérios do Trabalho. Deveriam fazer o serviço após o fim do expediente na unidade, com vigilância adequada. Tal descaso com clientes, empregados, normas, etc etc estão diretamente vinculados ao desmonte das estatais.

Que respeitem as normas ou fechem a unidade até que as obras finalizem. E que a SR estruture as unidades mais próximas para atendimento da demanda maior, se este for o caso. Também na região tem que haver um respeito e cuidado maior com o que a CAIXA representa.

E que as entidades, tanto SEEB OSASCO SP E REG (sindicato), quanto a APCEF (associação) revejam esta debilidade inaceitável de não ter oficialmente nenhum dirigente da CAIXA para se ocupar minimamente das demandas dos empregados da CAIXA neste importante polo que é a macro região de Osasco.

Veja abaixo vídeo que mostra a situação do telhado:

 
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