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GREVE DA EDUCAÇÃO NO RS
Em defesa dos trabalhadores de educação contratados, se atacam um atacam todos
Movimento Nossa Classe, Rio Grande do Sul

O regime de trabalho precarizado toma conta da educação pública no RS. Essa é uma prática tradicional dos governos em relação à educação pública que é mantida a longa data no estado.

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Uma categoria separada entre concursados, contratados e terceirizados, tudo isso para dividir a categoria e manter o regime de trabalho precarizado.

Os contratados e terceirizados somam um grande montante do quadro funcional do estado.

Trabalham igual aos concursados, mas não possuem os mesmos direitos e são os primeiros a serem atacados durante as lutas da categoria.

O governo Sartori em todas suas tentativas de desmobilizar a greve atentou sobre o direto de greve e contra os contratados. Ameaçou cortar o ponto e também tentou o absurdo de ameaçar demitir os contratados, mas foi derrotado por duas liminares na justiça ganhas pelo sindicato.

Uma grande parte dos funcionários de escola não são concursados e nem contratados, mas sim de empresas terceirizadas que ganham muito menos que os funcionários do quadro efetivo do estado.

As denúncias de perseguições de contratados são inúmeras, como a última de que as coordenadorias de educação estariam ligando e até indo nas escolas buscar nomes de grevistas contratados para removê-los de escola, colocando outros educadores em seu lugar.

Nós do movimento Nossa Classe defendemos nos espaços possíveis do Cpers a defesa intransigente dos trabalhadores em educação contratados do RS, levantando a política necessária para combater o regime de trabalho precarizado que é o contrato, defendendo a efetivação imediata dos trabalhadores em educação contratados e terceirizados do RS, pois entendemos que para o mesmo trabalho é necessário os mesmos salários e os mesmos direitos.

Só assim conseguiremos realmente cerrar uma fileira séria em defesa dos contratados, contra os ataques dos governos e estabelecendo um só regime de trabalho no RS para combater as relações precarizadas de trabalho.

 
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