A direção da escola suspendeu a aluna e a obrigou a apagar a postagem de seu Facebook pessoal, alegando que isso era “denegrir imagem do colégio em redes sociais”.
O panfleto dizia que na escola NÃO é ambiente em que se aprende sobre “sexo”, “ideologia de gênero”, “ativismo LGBT”, “comunismo”, “esquerdismo”.
Essa é mais uma expressão do que querem fazer os partidários do “Escola sem Partido”. É uma verdadeira perseguição política e ideológica de alunos mas principalmente de professores e educadores.
O Esquerda Diário se solidariza com a estudante. Sigamos na batalha pelo livre pensamento e pela construção da reflexão crítica nas escolas e nas universidades. Não ao reacionário e medieval projeto Escola Sem Partido. Contra toda forma de perseguição política!
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