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FEMINICÍDIO
Justiça havia negado medida protetiva à mulher assassinada pelo ex-marido no RS
Redação

O caso de feminicídio de Rosa Mioranca Carrão, de 38 anos, que foi morta a tiros na tarde de quarta-feira (13) pelo ex-marido, Eduardo de Medeiros Aguiar mostra bem a cara machista do nosso judiciário.

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O caso de feminicídio de Rosa Mioranca Carrão, de 38 anos, que foi morta a tiros na tarde de quarta-feira (13) pelo ex-marido, Eduardo de Medeiros Aguiar mostra bem a cara machista do nosso judiciário. Após o caso do juiz que não considerou crime a ejaculação em uma outra mulher dentro de um ônibus, o caso de Rosa Mioranca é mais um exemplo do machismo estrutural da Justiça no país que mais mata mulheres no mundo.

Rosane havia procurado a polícia na segunda-feira (11) após receber ameaças do ex marido pelo celular. Contudo, o inquérito policial registrou o caso como injúria e não ameaça. Enquanto trabalhava acompanhada da filha de 16 anos, foi abordada pelo ex que a matou violentamente com quatro tiros e chutes na cabeça.

O caso de Rosane Mioranca Carrão, não é o primeiro nem será o último caso de feminícidio no Brasil. O Estado brasileiro, país que mais mata mulheres cis, trans e LGBT’s no mundo, permite que a violência continue. Seja pela violência fruto de ex ou atuais maridos, seja por parte da polícia nas favelas, seja por meio da precarização do trabalho, entre tantas outras formas de opressão que atinge as mulheres no Brasil. Rosane Mioranca Carrão Presente! Hoje e Sempre!

 
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