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DELAÇÕES JBS
Janot reabre investigação sobre a compra de políticos e judiciário pela corrupta JBS
Redação
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Janot reabriu ontem a investigação sobre o escândalo de corrupção deflagrado com as delações da JBS. Baseado na análises dos áudios entregues semana passada que apontavam para mais ações criminosas do que que as que foram confessadas pelos executivos da J&F Ricardo Saud, Joesley e Wesley Batista, há uma semana de deixar a Procuradoria Geral da República, a ação pode resultar na revisão do acordo de leniência, assim como novas denúncias contra Temer.

Marcello Miller, que era procurador da República e um dos "cabeças" da Lava-jato, se desligou da procuradoria para atuar como advogado na agência que assessorou os executivos da JBS durante o acordo de leniência.

Leia o despacho de Janot Aqui

No despacho, Janot cita parte de um áudio aonde os executivos da JBS conversavam sobre a suposta propina paga ao então procurador da república Marcello Miller que estaria auxiliando na confecção de propostas de delação premiada que favorecessem os executivos. Por outro lado, Janot também cita que os executivos não revelaram todos os seus crimes, mantendo de fora das confissões a existência de conta no Paraguai citada neste mesmo áudio.

Joesley e Wesley Batista haviam saído com uma "ampla geral e irrestrita" imunidade, os irmãos Batista haviam saído sem um arranhão, exceto pela queda de algumas ações da JBS e por um valor de multa bilionário, porém, deveria ser pago em mais de uma década. Temer por sua vez saiu ileso devido à proteção da Câmara dos Deputados comprada com inúmeras emendas parlamentares.

 
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