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REFORMA CURRICULAR DO CEE
Estudantes da FEUSP promovem dia de paralisação contra reforma curricular
Willian Silva

Estudantes da Faculdade de Educação da USP, decidiram em assembleia que nessa sexta-feira, 25 de agosto, fariam uma paralisação contra a reforma curricular das licenciaturas e pedagogia, imposta pelo Conselho Estadual de Educação (CEE) e aceita pela reitoria da universidade. Confira abaixo como vai ser esse dia de atividades e mobilização.

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Depois de muita mobilização de preparação, que contou com dezenas de passagens em salas em mais de 14 cursos de licenciatura da USP, com reuniões abertas, plenária dos três setores, medidas impulsionadas pela atual gestão do Centro Acadêmico Professor Paulo Freire (CAPPF) a chapa A Plenos Pulmões. Em assembleia lotada os estudantes da Faculdade de Educação da USP decidiram paralisar suas atividades nessa sexta-feira, 25 de agosto, em protesto contra a medida proposta de mudança na grade curricular das licenciaturas e pedagogias, que foi aceita pelo reitor Marco Antônio Zago na semana passada. Uma mudança que se consolidade vai ser a implementação da reforma do ensino médio e do escola sem partido na universidade. Ameaçando fortemente a formação dos professores.

Como parte do dia de atividades, o dia começa logo pela manhã, com um café da manhã juntamente com professores e funcionários da faculdade. Logo após às 10h, serão organizadas passagens em diversos cursos da licenciatura para panfletar os materiais explicando o que é essa reforma e também poder dialogar com mais estudantes sobre a necessidade de construirmos um forte mobilização em toda universidade contra esse grande ataque. Na hora do almoço e do jantar, acontecerá intervenções nos bandejões do campus Butantã.

A tarde, será a vez de uma reunião aberta para debater a semana dos estudos africanos, uma proposta impulsionada pelo Centro Acadêmico, que ao contrário do projeto de ataque da reitoria e do CEE, se propõe a debater, discutir e refletir com o conjunto dos estudantes o nosso currículo e nossa formação enquanto futuros professores, por meio da organização de uma semana de atividades onde o debate sobre a história de luta e resistência do povo negro terá lugar de destaque, numa das universidades mais elitistas e racistas do país.

O dia se encerrará com a Aula-pública: do escola sem partido à reforma curricular%7D]%22%2C%22has_source%22%3Atrue%7D], uma mesa de debates que contará com a presença do deputado estadual de São Paulo, pelo PSOL, Carlos Gianazzi, da professora da Faculdade de Educação, Ana Luiza, e da professora da rede estadual, diretora da Apeoesp pela oposicão Marcella Campos, que foi linha de frente das denúncias contra o racionamento das merendas promovido pelo prefeito João Dória.

Acompanhe pelo Esquerda Diário mais informações sobre esse importante dia de mobilização e sobre os próximos passos dessa luta.

 
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