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MINAS GERAIS
Professores de MG votam ações contra ajuste de Pimentel e alertam sobre reforma golpista
Redação Minas Gerais
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Nessa quinta feira, 17, os professores da rede estadual de Minas Gerais paralisaram as aulas e realizaram a assembleia da categoria na praça da Assembleia Legislativa, em Belo Horizonte. As centenas de professores presentes comemoraram o recuo que os professores e educadores impuseram a Fernando Pimentel do PT, que teve que suspender o processo de privatização via PPP de 128 escolas que teriam a gestão e o quadro administrativo entregue a grandes empreiteiras como a Odebrecht.

Sob pressão, o governo mineiro também teve que confirmar que será pago no próximo pagamento o Adicional de valorização da Educação (Adveb) e a terceira parcela do abono. Porém, Pimentel segue descumprindo acordo em relação aos 3 meses de reajuste de 2016 e também segue sem previsão o reajuste de 7,64% de 2017.

Os professores votaram ações estaduais para seguir pressionando o governo petista, mantiveram o alerta sobre os andamentos dos ataques do governo golpista de Temer e sobre o andamento da votação da reforma da previdência; e também arrecadaram R$2675 para Gabi, jovem de 14 anos que foi vítima da truculência policial de Minas Gerais na gestão do governo Pimentel do PT, e recebeu um tiro de bala de borracha na boca a 1,5m de distância.

As medidas como privatização da educação via PPPs e o descumprimento de parte dos acordos é uma das consequências do ajuste petista de Fernando Pimentel, que entre outras medidas transformou em regra o atraso e parcelamento dos salários dos servidores no estado enquanto as grandes mineradoras seguem impunes pela tragédia de Mariana e seguem espoliando as riquezas naturais com todo incentivo e conivência do governo estadual às custas das condições dignas de vida de milhares de famílias atingidas pelas barragens.

Veja a seguir a fala de Flavia Valle, professora da rede estadual em Contagem/MG, contra os ajustes de Pimentel e o chamado para retomar o caminho da greve geral, exigindo das grandes centrais e da CUT/MG que após o o boicote da última greve geral pelas grandes centrais organizem um plano de lutas capaz de derrubar as reformas desse governo golpista.

 
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