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Trump Jr., Kushner e Manafort intimados para depor perante o Senado dos EUA
Redação

O filho mais velho do magnata, seu genro e seu ex-chefe de campanha vão depor perante o Senado dos EUA na quarta-feira 26 de Julho.

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Este comparecimento judicial será um marco na investigação do fiscal especial Robert Mueller sobre a interferência russa na eleição presidencial norte-americana de 2016.

Treme a administração Trump. O filho mais velho do presidente dos EUA, segundo as expectativas que circulam, fornecerá detalhes sobre a reunião com a advogada russa Natalia Veselnitskaya. Nessa reunião - da qual participaram pelo menos outras 6 pessoas -, a advogada teria dado informações que comprometeria a candidata do Partido Democrata, Hillary Clinton.

A reunião, realizada em junho de 2016, aos olhos da opinião pública, é a principal prova da intervenção do Kremlin nas eleições norte-americanas. Um escândalo histórico protagonizado por Donald Trump, cada vez mais questionado.

Por sua vez, Manafort é investigado porque sua companhia DMP Internacional realizou trabalhos de consultoria para o Partido das Regiões, uma organização ucraniana pró-Rússia que teve posições de poder na Federação Russa. Eles pagaram mais de 17 milhões entre 2012 e 2014.

Enquanto isso, Jared Kushner, assessor e genro do magnata, vai depor em 24 de julho perante o Comitê de Inteligência. Kushner é o principal contato do governo mexicano na Casa Branca. No seu caso, o fato que o compromete são as reuniões que manteve com o embaixador russo Serguéi Kislyak durante a campanha eleitoral e no período de transição para a tomada de posse de Trump como presidente.

Soma-se a isso, que em dezembro de 2016 Kushner reuniu-se com o banqueiro russo Serguéi Gorkov, diretor executivo do banco nacional russo Vnesheconombank e formado na Academia dos serviços secretos russos.

Ao mesmo tempo, iniciou-se um novo conflito pelas constantes abordagens de Trump ao presidente russo, Vladimir Putin, o último dos quais ocorreu no G20 e apenas se tornou público esta terça-feira, 18 julho. Se aprofunda a crise política na administração Trump, com apenas seis meses no cargo.

 
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