Pezão declarou "Se não me trato ia morrer", hoje após reunião hoje, após reunião com Temer. A declaração é a resposta do governador que não paga salários deixando servidores na fila da fome, aos questionamentos que houveram à sua ida a um Spa de luxo em Penedo, com diária de R$ 14 mil reais.
A declaração expressa bem o escárnio dos políticos do Rio que deixa o povo sofrer na fila das Unidades de Pronto Atendimento, muitas delas tendo setores inteiros fechados, assim como hospitais que pararam de funcionar este ano, ou centros de atendimento como o Rio Imagem, ou ainda seu descaso total com o Hospital Universitário Pedro Ernesto da UERJ, ou mesmo o Hospital da Posse transformado em Hospital de Guerra devido aos baleados pela ação da polícia só para citar alguns.
Pezão não está nem aí para a gente, assim como todo mundo na Alerj que tem, aí sim, seu gordo salário pago em dia, e não depende da saúde pública, por isso mesmo transforma saúde em mercadoria e corta e atacam o atendimento do povo que morre todos os dias na fila do hospital.
Alias, mais um mentira que Pezão não tem vergonha de contar, já que semanas atrás disse que recebia o mesmo salário junto com os servidores. Então de onde veio o dinheiro? Será que seria da propina em que foi acusado de recebedor em uma mensagem de celular?
Basta dos políticos do Rio fazerem piada com a morte dos trabalhadores e do povo pobre na fila do hospital, passou da hora das entidades sindicais que deveriam representar os trabalhadores, assim como os parlamentares da esquerda e do PSOL, como Freixo, chamarem a mobilização contra todos estes ataques.
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