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Ricardo Teixeira, da CBF, dispara: “Não existe lugar mais seguro que o Brasil para morar”
Redação

O ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira, está sendo investigado pelo recebimento de propina para facilitar a eleição do Qatar como sede da Copa em 2022. Os documentos divulgados ontem terça-feira (27), segundo o cartola, só levantam suspeitas e não comprovam nenhuma acusação. Ele também é acusado pelo FBI e pela Justiça Espanhola de receber propinas sobre vendas dos direitos da seleção em torneios no Brasil e em outros lugares do mundo.

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Com 70 anos de idade o ex-presidente da CBF mora no Brasil e disse, em entrevista à Folha, que não há lugar mais seguro pra morar, pois aqui ele não é acusado de nada, e que todas as acusações feitas, seja no EUA e na Espanha, aqui no Brasil não são consideradas crime.

O Cartola ainda informou que não há nenhum interesse em acordos para uma suposta delação premiada nos Estados Unidos, e que toda negociação feita para a eleição do Qatar foi um acordo dos sul-americanos para apoiar a candidatura conjunta da Espanha e Portugal no mundial de 2018.

Teixeira ainda diz que a CBF não participou desses acordos, e que isso tudo foi feito por ele mesmo, por ser membro do Comitê Executivo da FIFA, que escolhe em votação os países-sedes para o campeonato mundial.

Sobre as acusações de recebimento de dinheiro da empresa de Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona, que também está sob investigação e foi recentemente preso pelo envolvimento em acordos e desvio de dinheiro para paraísos fiscais, o Cartola afirma que não existe contrato nenhum assinado pela CBF com Rosell, e que a investigação sobre suas hospedagens são ridículas, pois ele como membro importante do futebol jamais pagaria por tais deslocamentos e que é normal que as empresas paguem sua hospedagem.

Ricardo Teixeira é certamente o porta voz de como funciona o mundo do futebol, onde poucos lucram muito, e que instituições como a CBF no Brasil são fontes de sonegação de impostos e alta lucratividade para grandes empresários.

 
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