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#30J TOMAR A GREVE GERAL EM NOSSAS MÃOS
MG: Trabalhadores da Vallourec também querem a greve geral em suas mãos
Redação Minas Gerais
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Nesta quarta-feira, a Vallourec no Barreiro em Belo Horizonte, amanheceu com a campanha “Tomar a greve geral em nossas mãos” impulsionada pelo MRT, Esquerda Diário, grupo de mulheres Pão e Rosas, Faísca – Juventude Anticapitalista e Revolucionária, Movimento Nossa Classe e difundida pela juventude e trabalhadores de todos os cantos do país.

As principais portarias da empresa foram cobertas por cartazes e adesivos que trazem a exigência às centrais sindicais da organização de assembleias e comitês de base para que os trabalhadores possam tomar a greve geral em suas mãos e lutar seriamente contra Temer e suas reformas, enfrentando também essa burocracia sindical que não só não organiza a base, como faz tudo possível para freiar a luta dos trabalhadores e trabalhadoras.

Milhares de panfletos discutindo o rumo das nossas lutas e uma saída independente dos trabalhadores para a crise política, com a imposição pela força da nossa greve de uma eleição de representantes para uma Assembleia Constituinte Livre e Soberana, onde os trabalhadores e a juventude possam realmente decidir o destino do país foram entregues aos operários efetivos e terceirizados que diziam que é necessário “parar tudo”, “tirar aquele homem de lá” e que “é hora de pensar na gente”, escancarando que é preciso derrubar Temer e construir uma saída que anule todos os ataques aos trabalhadores e as leis anti-operárias, para que os capitalistas paguem pelas crises econômica e política que criaram.

Com muita disposição, os trabalhadores sabem que é preciso uma greve geral maior que a do dia 28 para que os golpistas sejam derrotados agora. É preciso que o sindicato dos metalúrgicos de Contagem e região convoque assembleias de base para que os trabalhadores tomem essa greve em suas mãos e que seja parte de construir de fato a greve, uma vez que faz parte da CUT, central que dirige importantes categorias na região, como professores, petroleiros, bancários, entre outros.

É mais do que necessário que não haja nenhum retrocesso no chamado e construção dessa greve, nenhum tipo de negociação de ataques menores ou de saídas como a candidatura de Lula em 2018 ou as Diretas Já: é hora de impor a derrota às reformas e Temer com a força dos trabalhadores.

 
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