O bloco convocado pelo Coletivo Prisma marchou junto à Juventude Faísca e levando à frente uma faixa levantando a necessidade urgente para este setor de acabar com o trabalho precário, que mais atinge os setores oprimidos LGBTs, negras e negros e mulheres, em especial às pessoas Trans que são marginalizadas na prostituição. E exigiu das centrais sindicais que parem a trégua com o governo golpista e comecem a construir a greve geral desde já, a partir de um plano de lutas.
As LGBTs do Coletivo Prisma fizeram com esta importantíssima participação no #31M um chamado a todas as LGBTs se colocarem em luta em defesa dos direitos de todos os trabalhadores, reconhecendo a necessidade de combater a opressão de todas as formas, tanto no cotidiano, quanto na violência que atinge as LGBTs com o Brasil se colocando em primeiro lugar no ranking em assassinatos LGBTs, mas também ao lado dos trabalhadores para combater a exploração, para qual o gênero e a sexualidade já são desculpa para precarizar ainda mais e com as Reformas de Temer pretendem ficar ainda piores.
Ao fim do ato, realizaram uma concentração na qual Virgínia Guitzel interviu, colocando a importância de resgatar a tradição do movimento LGBT que se liga aos trabalhadores.
Confira abaixo:
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