Em Belo Horizonte, estimativas apontam que as mobilizações somaram cerca de 50 mil manifestantes (outras falam em 100 mil), com forte presença de trabalhadores.

Temer, Fernando Pimentel e Alexandre Kalil foram alvo certeiro dos milhares de professores das redes estadual e municipal de Belo Horizonte, Betim e de Contagem e também dos movimentos de moradia.

A manifestação saiu da Praça da Assembleia e seguiu para a Praça Raul Soares, fechou a Praça Sete e terminou na Praça da Estação em grandíssimo número. Novamente os trabalhadores demonstram sua disposição de luta, com os professores protagonizando a maior greve da Educação dos últimos anos para barrar os ataques de Temer, Pimentel e Kalil.

Para derrotar a Reforma da Previdência e o conjunto dos ataques é necessário que todos os que querem lutar possam fazê-lo de forma unificada.
Para isso, é urgente que a CUT e a CTB deixem de dar tréguas ao governo golpista e organizem nas bases das categorias imediatamente a greve geral.