Precisamos de um movimento de massas conscientes que veja em cada derrota passada uma experiência não só com esse governo autoritário, mas, uma experiência com a própria burocracia sindical que, covardemente, organiza as derrotas culpando a própria categoria.
Está na hora de despertar e surpreender na Assembléia Geral do CPERS. A maior parte do magistério público é constituído de mulheres, lutadoras, mulheres de fibra, que não se calam e não deixarão este governo precarizar ainda mais nossa profissão. Lutemos pelo piso, vamos parar e não arredar o pé até que o governo seja forçado a nos reconhecer!
Vamos atropelar as assembléias da categoria com nossos dois braços erguidos para a greve! E vamos chamar a juventude secundarista à lutar conosco! Pois, só nos resta a luta. Não lutar é entregar as pontas e assumir a profissão como se fosse um sacerdócio. Como disse um colega há algum tempo: "magistério não é sacerdócio"!
Mostremos o nosso valor! Que esta crise seja paga pelos patrões e pelos banqueiros que lucram com nossa situação! Mostremos unidade com as lutas dos trabalhadores de todo o país, e façamos uma exigência à CUT, à CTB, e demais centrais sindicais para compor uma grande greve geral contra a Reforma da Previdência, contra a Reforma Trabalhista, contra a Reforma do Ensino Médio e contra todas as privatizações e entrega do patrimônio público aos estrangeiros. Todos somos um!
TODOS NA ASSEMBLEIA GERAL DO DIA 8! NÃO TEM ARREGO! É GREVE!
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