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CONTAGEM REGRESSIVA 8 DE MARÇO
15 imagens incríveis da luta das mulheres para inspirar o 8 de março
Pão e Rosas
@Pao_e_Rosas

Selecionamos algumas imagens de luta das mulheres na história recente para inspirar o 8 de março.

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15 imagens incríveis da luta das mulheres para inspirar o 8 de março
1) Em 1° de Maio de 2016, Tess Asplund, mulher negra de 42 anos, ergueu seu punho direito num gesto famoso de resistência e luta, e enfrentou sozinha a marcha de centenas de pessoas do “Movimento de resistência Nórdica”, grupo neonazista da Suécia. A foto ganhou destaque internacional e virou um dos símbolos da luta contra o conservadorismo recente.

2) As secundaristas que ocuparam as escolas e tomaram as ruas por todo país no final de 2015 e começo de 2016 contra os constantes ataques dos governos a educação, dando aula de luta para todos.

3) Junto com os secundaristas e estudantes estão as professoras, que também por todo país enfrentam a repressão dos policiais contra a luta pela educação pública, como as professoras do Paraná que em 2014 sofreram uma repressão digna de guerra do governo do Beto Rich e as professoras do Rio de Janeiro, como esta da foto, que sem salários continuam na batalha.

4) A enfermeira Iesha Evans que enfrentou policiais durante um protesto do Black Lives Matter em Luisiana (EUA), em julho de 2016. A foto correu o mundo, assim como a notícia da força das milhares de mulheres que saíram às ruas dos Estado Unidos para dizer que a vida dos seus filhos, maridos e pais negros importam e enfrentar o racismo estrutural do capitalismo em seu coração.

5) Em 19 de outubro do ano passado milhares de mulheres se revoltaram com a morte da jovem Lucía Perez, de 16 anos, vítima de feminicídio, e protestaram em várias cidades da Argentina, paralisando seus locais de trabalho para gritar “NI UNA MENOS”

6) Estudante chilena encara a tropa de choque em manifestação que lembrava os desaparecidos da ditadura chilena. Com milhares de visualizações a foto é um símbolo das jovens mulheres que não se intimidam e tomam a frente na luta contra a herança da ditadura.

7) No aniversário da greve de mulheres de 1975, no dia 24 de outubro, a Islândia mais uma vez foi sacudida por uma onda de trabalhadoras, que pararam suas atividades às 14h38, horário que segundo os cálculos deixam de receber pelo seu trabalho, e foram às ruas lutar por equiparação salarial. Em 1975 as mulheres islandesas fizeram um dia de greve em seus locais de trabalho e em suas casas, contra a dupla jornada.

8) Greve das trabalhadoras da empresa terceirizada Higilimp da USP, em janeiro de 2016, depois da falência da empresa e do não pagamento de seus salários. A mobilização fechou as portas do prédio em que fica a administração da universidade e arrancou o pagamento dos salários atrasados e a recontratação das trabalhadoras por outra empresa terceirizada. A luta contra a exploração do trabalho das mulheres negras dentro e fora da universidade passa pelo combate à terceirização e efetivação de todos os trabalhadores terceirizados. A luta das trabalhadoras terceirizadas da USP ao longo dos anos inspirou a ela do livro a precarização tem rosto de mulher

9) Pelo direito ao aborto, contra o machismo e o conservadorismo e contra PL de Cunha e do PT, que restringia ainda mais o acesso ao aborto, mesmo em caso de estupro, as mulheres em diversos estados do Brasil, mostraram o quão forte pode ser a organização das mulheres, com a Primavera Feminista.

10) Com orgulho e disposição de luta contra o racismo, na terra do Apartheid, garotas caminharam pelas ruas exibindo seus cabelos black power e penteados afro, enfrentando o estatuto de sua escola só para meninas que proíbe penteados “excêntricos”. O estatuto da escola é herança do Apartheid e essa luta ficou conhecida em todo o mundo com a hastag #StopRacismatPretoriaGirlsHigh

11) Grande marcha de mulheres do dia 21 de Janeiro contra o misógino e reacionário presidente estadunidense Donald Trump que disse que as mulheres se jogavam para ele e queriam que ele as tocasse. Foi por isso, e toda a sua política anti-imigrante que milhares de mulheres em todo o mundo saíram às ruas contra ele.

12) Foto da delegação de mulheres do Pão e Rosas chegou no XXX Encontro Nacional de Mulheres na Argentina, com as jovens e trabalhadoras da agrupação, acompanhadas de companheiras do Uruguai, trabalhadoras da gráfica controlada por trabalhadores Madygraf (ex Donnelley) e WorldColor, operárias da alimentação de Pepsico, Kraft e FelFort, trabalhadoras dos hospitais Garrahan, Castro Rendón e Alende, trabalhadoras telefônicas, aeronáuticas e estatais de distintos organismos, operárias têxteis, de limpeza e metalúrgicas, docentes, estudantes secundaristas, técnicas e universitárias.

13) Em outubro de 2016 milhares de mulheres marcharam, na Polônia, contra a proibição ao aborto. Vestidas de preto, para representar oluto pela perda dos direitos reprodutivos, gritavam: “Queremos médicos, não missionários”.

14) Ahed Tamimi, de 13 anos, enfrenta soldados israelenses. Queria saber para onde levaram o o irmão, Waed, de 15 anos, durante os protestos do dia 2 de novembro de 2012 em Nabi Saleh, vilarejo na Cisjordânia.

15) Por todas elas Junho de 2016. Depois do caso que chocou o país, de uma menina de 16 anos vítima de estupro coletivo por mais de 30 homens, mulheres do Brasil todo de se levantaram para dizer basta à Cultura do Estupro!

 
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