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PRIVILÉGIOS
Magistrados não poupam despesas e gastam 9 milhões com passagens aéreas
Redação

Os absurdos privilégios dos políticos e do judiciário brasileiro esbanjam exemplos, dessa vez os inúmeros e caríssimos gastos do magistrado com passagens aéreas internacionais. Viajando pelo mundo os magistrados gastaram de 2013 a 2015 cerca de R$ 3 milhões por ano, totalizando 9 milhões nos três anos. Enquanto aplicam as reformas trabalhista, previdenciária e os cortes à população.

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Além dos super salários e da série de privilégios que goza o judiciário no Brasil, os magistrados ainda gastam milhões em passagens aéreas internacionais, privilégios como esses se chocam com a situação de vida da população que só se agrava com a crise. O escândalo dos privilégios dos políticos e do Judiciário se soma ao fato de que estes vem aprovando medidas de ajustes, reforma trabalhista e da previdência, enquanto esbanjam com dinheiro público.

Se o fato em si já é absurdo, com gasto de milhões para privilégios próprios enquanto servidores, como no Rio de Janeiro vem recebendo salário parcelado, e os trabalhadores ameaçados com a reforma trabalhista, há extremos de privilégio como Walton Alencar (TCU) que gastou R$ 55 mil em passagens da classe executiva. Além das passagens os magistrados gastam com as diárias, em 2015 o custo com elas foi de R$ 4 milhões.

Segundo reportagem da Folha de S.Paulo. "O bilhete de R$ 55 mil foi para o ministro Walton Alencar, do TCU (Tribunal de Contas da União), que viajou em março de 2015 para Tbilisi, capital da Geórgia. O órgão informou os valores em dólar (US$ 16,9 mil, convertidos pelo câmbio da época). Além da passagem, ele recebeu extra de R$ 11 mil por sete dias”.

Bruno Dantas do TCU, em 2015 em viajem a Nova York (EUA) recebeu cerca de R$ 65 mil. Valores que superam inclusive já os altos salários dos ministros. O TCU não integra o Judiciário, contudo goza também de privilégios.

O STF gastou em 2015 R$ 236 mil com passagens, contudo não deu detalhe dos gastos.

 
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