A polêmica teve inicio quando Trump divulgou nessa quinta-feira, 22, por meio de sua conta no Twitter a mensagem abaixo:
Ela diz que "Os Estados Unidos devem fortalecer grandemente e expandir sua capacidade nuclear até que chegue um momento em que o mundo caia em si a respeito dos armamentos nucleares."
Em entrevista a rede televisiva MSNBC ele falou sobre a declaração nas redes e afirmou: "Deixe acontecer uma corrida armamentista." (Let there be an arms race). Um dia antes de sua declaração na rede, ele participou de um encontro com um grupo de oficiais de alta patente do Pentágono, entre os quais o vice-almirante James Syring, que comanda a Agência de Defesa de Mísseis.
A declaração de Trump está em acordo com seus pronunciamentos da época de campanha acerca do tema, em que, sem falar sobre detalhes a respeito de seus planos para os armamentos, ele deixava claro dar grande importância ao tema, declarando que "o poder, a devastação, é muito importante."
O Pentágono quer substituir, ou modernizar, as três pernas de sua "tríade": uma força de ataque nuclear que inclui os mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs, na sigla em inglês), submarinos e bombardeiros. Especialistas estimam que isso representará pelo menos US$ 1 trilhão nos próximos 30 anos.
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