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PARANÁ
Milhares de professores e servidores se manifestam no Paraná
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Mais uma vez os trabalhadores da educação e servidores públicos organizaram um grande ato no Paraná. Ontem, dia 19, a manifestação convocada amplamente entre professores e servidores municipais se concretizou: mais de 30 mil trabalhadores.

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Mais uma vez os trabalhadores da educação e servidores públicos organizaram um grande ato no paraná. Ontem, dia 19, a manifestação convocada amplamente entre professores e servidores municipais se concretizou. Mais de 30 mil trabalhadores, segundo estimam os organizadores, participaram das passeatas e carreatas por todo o estado.

Na capital, ocuparam as praças Santos Andrade, Rui Barbosa e Tiradentes, além das ruas que dão acesso ao Palácio Iguaçu.

O objetivo da passeata era pressionar a reunião que acontecia entre representantes do governo e dos professores. A categoria pede 8,17% de reposição da inflação, porém o governo se manteve intransigente e a reunião terminou sem qualquer acordo.

Com os professores adiante, em sua segunda greve nesse ano que já dura 26 dias, os demais trabalhadores do funcionalismo compareceram em peso, já anunciando sua disposição à greve conjunta. Além disso, denunciaram a política de Richa de desrespeitar a lei da data-base do funcionalismo público e a votação do decreto que precariza as aposentadorias.

Apresentavam cartazes com os dizeres “Richa, suas mãos estão sujas com sangue do trabalhador”, “Professor, quero você com reajuste de governador”, “Nós, educadores do Paraná, clamamos por justiça”, “Omissão também é violência! Negocia, Beto Richa!” e “Fora Beto Richa”.

A greve do Paraná, com grandes demonstrações de ações contundentes e greves massivas, vêm colocando o conjunto dos governos preocupado. Nesse ano, já ocorreram mais de 11 estados e municípios greves pela educação, administrados do PSDB ao PT, inclusive o PSOL (Macapá). Essas greves ocorrem apesar da direção da CUT, que mesmo estando na maioria desses sindicatos e na Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação, não propõe qualquer medida de unificação dessas lutas.

Em um contexto de ajustes e crise econômica, como as MP’s aprovadas pelo governo do PT de Dilma e o PL 4330, ações como essas podem contagiar o conjunto dos trabalhadores a se colocarem em luta pelas suas demandas

 
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