A Operação já dura mais de 1 semana no RJ e deixa a marca de 44 escolas fechadas e 18 mil alunos sem aula até o momento.
Redação
No dia 25 de outubro, faleceu Mike Davis, que foi, desde a década de 1960, parte ativa da “nova esquerda”, começando sua atividade como organizador sindical em um ativistmo cujo pulso não perdeu nas décadas seguintes e que combinou com suas intervenções no terreno das ideias. Seus livros e artigos (...)
Esteban Mercatante
Moradores de uma das regiões mais atingidas revelam invasões da polícia em suas casas, assim como outros momentos de tensão para não serem atingidos pelos tiros.
Claudio Castro e Bolsonaro com seus discursos de ódio e criminalização da pobreza, vão deixando rastros de sangue por meio da violência policial.
Chega de vidas e sonhos interrompidas pelas mãos do Estado! Kathlen presente!
Mais quatro investigações sobre a conduta dos policiais envolvidos na chacina do Jacarezinho em maio de 2021 foram arquivadas pela Justiça racista. Outros cinco permanecem sendo investigados pela Força-Tarefa do Ministério Público.
Enquanto burguesia lucra com imóveis de altíssimo luxo, povo vive na fome, miséria e desemprego
20 milhões de brasileiros passam 24 horas sem ter com o que se alimentar
54% dos que tinham empregos formais perderam seu trabalho.
Na tarde do sábado 27 de março, por volta das 15h os moradores do Complexo da Maré no Rio de Janeiro foram surpreendidos por uma operação do BOPE. 2 caveirões ingressaram no comunidade e atiraram inúmeras vezes em direção dos moradores
Na manhã dessa quinta-feira, 4, André Constantine foi preso pela PM na Cinelândia, no Rio de Janeiro, enquanto discursava sobre a situação da pandemia, contra o governo Bolsonaro.
Grupo frente CDD iria distribuir 200 cestas básicas na comunidade, mas foram foram recebidos a tiros pela polícia e tiveram que se esconder na casa de moradores para não serem baleados.
Se não bastasse a precária situação que faz com que as favelas cariocas possuam altas taxas de mortalidade de coronavírus, Witzel ainda continua sua política assassina de operações policiais.
Redação Rio de Janeiro
Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, transforma escolas em casas de apoio e vizinhos em monitores para tentar combater o vírus na comunidade.
Política de repressão continua durante a pandemia.