A defesa dos 12 militares acusados de assassinar o músico Evaldo dos Santos Rosa e o catador de latinhas Luciano Macedo, em 2019, afirmou que “não há provas de excessos” por parte dos militares e que os réus “agiram dentro dos limites da legalidade”. Constatações grotescas contrastam com os 257 (...)
Júlio Dandão
Hoje começa o julgamento dos assassinos do músico Evaldo Rosa e do catador de latinhas Luciano Macedo, mortos covardemente em 2019 pelo exército brasileiro.
Redação
Irineu Marques Dias, subtenente da PMDF, foi um dos estupradores da jovem de 25 anos. Ela conta que gritou o tempo inteiro por socorro enquanto os homens se revezavam para estuprá-la.
Homem negro informa que é paraplégico para policias e por isso não poderia sair do carro. Após ameaçarem, os policiais o arrastam para fora do carro pelo os cabelos e mobilizam o rapaz. O ocorrido foi em 30 de setembro.
Corpos negros assassinados pela violência policial se tornam objetos de estudo em faculdades de medicina em filme, aqui no Brasil, e na vida real, na Nigéria.
Gabriela Farrabrás
Há 29 anos atrás um banho de sangue tomou conta de um dos maiores presídios do país. A polícia de uma só vez fez 111 homens, maioria esmagadora de negros, vítimas. E até agora não há uma sentença final que responsabilize nenhum agente da polícia. É preciso seguir lutando por (...)
Flávia Telles
O Governo Bolsonaro, para esconder os dados de violência policial, exclui do Plano Nacional de Segurança Pública a contabilização de mortes por parte de policiais, enquanto feminicídios serão contabilizados como "mortes violentas de mulheres", nublando a caracterização dos dados da violência contra a (...)
Vídeo mostra dois policiais agredindo uma mulher negra no Espirito Santo. Esse é mais um caso de violência dessa instituição racista.
Durante manifestação dos municipários de Porto Alegre contra o prefeito Sebastião Melo, um estudante que levantava cartaz contra o fim do meio passe estudantil foi agredido pela vereadora bolsonarista e policial, Comandante Nadia. Uma agressão física absurda contra um manifestante que protestava de (...)
83% dos moradores dessas comunidades ouviram tiros de dentro de suas casas.
A PEC 32 foi aprovada nessa quinta-feira, 23, na Comissão Especial da Câmara dos Deputados. Entre vários ataques aos serviços públicos, uma emenda que transforma as guardas municipais em polícia foi aprovada. A emenda é assinada por um grupo de 203 deputados bolsonaristas e direitistas e também (...)
Para agradar a sua base de apoiadores, Bolsonaro assina MP que cria programa habitacional de subsídios para policiais, bombeiros e demais categoria militares.
20,1% das estudantes de 13 a 17 anos já sofreram algum tipo de violência sexual no Brasil, número acima de média geral do país, que mostra que 14,6% dos estudantes desta faixa etária já foram vítimas de violência sexual.
Doria montou o maior esquema de monitoramento e policiamento já realizado na história das manifestações políticas na cidade.
Marcos Chagas foi procurado por um policial que exigiu mudanças no ato contra Bolsonaro na cidade no dia 7 de setembro.
Brasil matou o equivalente à população de Cuiabá, entre 2009 e 2019.
PMs derrubam barracas e agridem indígenas que lutavam pelo seu território em Porto Seguro.
Diego Nunes
Os dados divulgados nesta terça-feira, 31/08, são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN).
Em nova escalada da disputa autoritária entre Bolsonaro e os militares contra o STF, essa semana assistimos a convocação por parte de coronéis da PM à manifestação do dia 7 de setembro em apoio ao governo Bolsonaro. Qual será a repercussão dessas convocatórias é difícil prever, mas Bolsonaro em momentos (...)
Ítalo Gimenes
O choque e a cavalaria da Brigada Militar tranca o acesso ao Portão lateral da garagem para garantir que os ônibus saiam.
No município de Passos em Minas Gerais, a polícia militar violentamente prendeu o jovem Vinícius P. de Jesus “suspeito” de extorsão mediante sequestro e sua mãe Célia de J. Gomes foi atingida por um tiro ao tentar proteger seu filho.
A operação da polícia civil e militar matou 26 pessoas, nas chacinas ocorridas em 1994 e 1995.
O jovem saiu de casa para buscar um jogo de vídeo game quando os policiais atiraram nele a 100 metros de sua casa.