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COTAS ÉTNICO-RACIAIS | Violão-popular, capoeira e samba dão vida ao Festival de luta pelas cotas na Unicamp

O festival começou hoje de manhã, com algumas apresentações que resgatam a cultura do povo negro, como forma de fortalecer e resgatar ainda mais o que se quer na Universidade, se quer uma universidade que também jogue capoeira, uma universidade com seus turbantes, uma universidade para a população.

segunda-feira 29 de maio de 2017 | Edição do dia

(Arte da foto do evento por Helen Aguiar)

De início, tivemos as 10hrs, uma apresentação de música de Du Kiddy e Aluisio Azevedo, sendo o Du um dos perseguidos e punido com um processo pela reitoria por lutar pela implementação das Cotas Étnico-raciais na Unicamp.

(Imagem retirada da página do Núcleo de Consciência Negra da Unicamp)

Du Kiddy e Aluísio Alberto abrindo o Festival de luta pelas cotas na Unicamp

Ao meio-dia, tivemos uma roda de capoeira, organizada pela escola de capoeira angola resistência do Mestre Topete, trazendo assim, um pouco do que foi a luta e uma das formas de resistência dos negros escravizados, que utilizavam a capoeira como forma de luta para resistir aos capitães do mato quando fugiam.

Assista a declaração do grupo Escola de Capoeira Angola Resistência em apoio a implementação de cotas étnicos-raciais na Unicamp

(Vídeo da Página do Núcleo de Consciência Negra da Unicamp)

As quatro, uma roda de samba atraiu dezenas de pessoas ao Teatro de Arena para apreciar aquilo que também surgiu nos morros com o povo negro




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