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VOZ ANTICAPITALISTA | Vídeos anticapitalistas construindo uma campanha militante

Já foram diversos vídeos, cartazes e textos expressando a ideias das candidaturas militantes e anticapitalistas do MRT pelo PSOL. Essa semana estão sendo lançados uma série de pequenos vídeos que buscam traduzir essas ideias de maneira simples e profunda.

domingo 14 de agosto de 2016 | Edição do dia

Todas as iniciativas de vídeos, atividades, panfletagens, cartazes são fundamentais para fortalecer a voz dos trabalhadores e da juventude, isso por que o regime eleitoral no Brasil é completamente restritivo, onde os sindicatos, organizações populares e de trabalhadores e juventude não tem direita a horário de TV, nem mesmo a impulsionar as próprias campanhas nas mídias, até mesmo o direito de participar de debates eleitorais não está garantido segundo a última reforma eleitoral.

A chamada reforma política, pelos partidos PSDB e PMDB, na verdade quer restringir ainda mais a possibilidade de legalização das organizações e da expressão das ideias dos trabalhadores. Querem a partir disso expressar apenas a própria voz, que é a voz dos ataques aos trabalhadores.

Denunciando os privilégios dos políticos, os ataques do governo golpista Temer, os vídeos tem um viés de combate ao capitalismo e chamando a todos que concordarem com essas ideias a difundi-las, leva-las ao seus locais de trabalho e estudo, e juntos construir uma força militante que tire a política da mãos dos empresários, banqueiros e políticos corruptos, e coloque na mão da juventude e dos trabalhadores.

Veja um destes vídeos aqui:

Que todo o político ganhe como uma professora

A corrupção é a cara do capitalismo, enquanto os empresários lucram milhões, e os políticos enriquecem as custas do dinheiro publico, a população sofre com o desemprego e o trabalho precário.

Para começar a enfrentar essa situação que todo político seja revogável e que os senadores, deputados e vereadores ganhem o mesmo salário que uma professora, como é defendido neste outro vídeo:

Basta de machismo e pelo fim da cultura do estupro

A chamada cultura do estupro expressa o extremo que chega o machismo e a violência contra a mulher no capitalismo, e fica ainda mais nítida quando vem à tona casos como o de Feliciano, acusado de estupro e defendido por Bolsonaro e a direita, enquanto milhares de mulheres seguem com medo de serem violentadas diariamente.

As mulheres tomaram as ruas contra essa cultura, contra os golpistas e pelos nossos direitos. Para acabar com o machismo e derrubar o capitalismo, é preciso ser milhares de mulheres nas ruas, como o chamado feito no vídeo abaixo:

O capitalismo com suas jornadas extenuantes de trabalho e profunda desigualdade social, não permite que as pessoas possam se desenvolver plenamente e livremente. Desde a crise aberta em 2008 os capitalistas querem fazer os trabalhadores pagarem pelas contradições que eles mesmo criaram, impondo a privatização da saúde, transporte e educação. Enquanto que garantem os próprios lucros e os privilégios de políticos que governam para os banqueiros e empresários.

Lutamos contra o governo golpista de Temer e o PT que abriu espaço para essa direita. Nós somos uma força que quer lutar por um governo dos trabalhadores em ruptura com o capitalismo. Chamamos a todos para também serem parte dessa campanha, para lutarmos por um mundo que mereça ser vivido.




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