quinta-feira 6 de agosto de 2015 | 00:54
As trabalhadoras da USP foram linha de frente da histórica greve de 118 dias ano passado, enfrentando-se com repressão da reitoria e do governo Alckmin. Esse ano, os trabalhadores da prefeitura fizeram uma greve de 20 dias contra o machismo e a homofobia dos chefes. E compuseram 3 times femininos no I Torneio Operário Intercategorias, dando um show de bola e demonstrando que o futebol é sim coisa de mulher.
E são essas mulheres guerreiras, que estão na linha de frente das lutas contra a exploração e opressão, que agora estão se organizando para participar do I Encontro de Mulheres e LGBT do Pão e Rosas, contra os ataques do governo Dilma, para impedir o avanço da direita conservadora e lutar pelos nossos direitos, contra toda forma de exploração e opressão, exigindo nosso direito ao corpo, à nossa sexualidade e à nossa identidade.
Vilma Maria, trabalhadora do Bandejão da USP, convida para o Encontro de Mulheres e LGBT do Pão e Rosas
Elenice Rocha, trabalhadora do Bandejão da USP, convida para o Encontro de Mulheres e LGBT do Pão e Rosas