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RIO DE JANEIRO | Sob prisão preventiva, Picciani terá salário de R$25 mil mantido

quarta-feira 22 de novembro de 2017 | Edição do dia

O Tribunal Regional Federal - 2ª Região afastou Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, deputados pelo PMDB, foram afastados de seus mandatos por estarem em processo de investigação por lavagem de dinheiro e corrupção que favorecia empresas de ônibus no Rio de Janeiro.

Mas, ainda sim, os deputados continuarão recebendo seus imensos salários de R$25 mil, apesar da prisão preventiva decretada aos três deputados. Na tentativa de permanecerem impunes, os deputados tiraram uma licença por motivo particular, não remunerada após a Alerj ter revogado suas prisões.

O argumento para tal licença é que eles necessitariam de tempo para poder elaborar o plano de defesa contra as acusações de corrupção.

Enquanto os trabalhadores do transporte coletivo do Rio de Janeiro enfrentam meses de pagamentos atrasados e acordos coletivos não cumpridos, os deputados envolvido em um imenso escândalo de corrupção com as empresas de ônibus continuam com seus salários absurdos mantidos.

Ao mesmo tempo, Temer não só aplica a Reforma Trabalhista, que colocam os brasileiros em condições de emprego ainda mais precarizadas, como tenta aplicar a Reforma da Previdência, tornando ainda mais difícil uma aposentadoria digna.




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