Nas últimas 24 horas, 249 morreram no estado, as UTIs apresentam ocupação de 67,8% e o governador Doria ainda assim decide flexibilizar mais a quarentena e impor um retorno inseguro das aulas presencias, onde já ocorrem denúncias de que não existem protocolos de segurança implementado em todas as escolas e em Campinas, onde já ocorreu a reabertura das escolas, os casos estão aumentando, com professores já na UTI.
quarta-feira 3 de fevereiro de 2021 | Edição do dia
Foto: Weber Sian / ACidade ON
O Estado de São Paulo registra até o momento 1.807.009 casos de contaminação pela covid-19 e 53.074 óbitos registrados pela doença. Entre a terça-feira, 2, e a quarta-feira, 3, foram registrados 12.990 novos casos, alta de 0,7% em 24 horas, e 249 novas mortes, aumento de 0,5%.
A taxa de ocupação dos leitos de UTI é de 67,8% no Estado e de 67,0% na região metropolitana de São Paulo.
Mesmo diante desse cenário, João Doria (PSDB) e outros prefeitos impõem o retorno inseguro das aulas presenciais. O Esquerda Diária fez um chamado a toda comunidade escolar para que enviem denúncias que desmascarem Doria e prefeitos que mentem sobre a racionalidade de um protocolo que daria segurança para esse retorno.
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Campinas, cidade bem próxima da Capital do estado, já apresenta uma alta no aumento de casos, tendo escolas já com 34 profissionais contaminados. Não existe plano de reabertura sério e, portanto, seguro se não se garante, dentre outros protocolos sanitários fundamentais, a testagem de toda comunidade escolar. O surto de casos nas escolas de Campinas escancaram isso.
Doria faz demagogia de vacina, sendo que não existe vacina nem para todos os trabalhadores da saúde. Em nome do lucro, qualquer governador ou prefeito não se importa se seu estado ou cidade se tornarem um caso escandaloso como o de Manaus.
Com informações da Agência Estado.
