A pandemia do coronavírus revelou brutalmente o nível de exploração a que os trabalhadores da Amazon estão sujeitos em todo o mundo, mas também suas ferramentas de luta.
Índia: centenas de milhares de trabalhadores migrantes iniciaram longas jornadas a pé para voltar para suas casas. A maior quarentena do mundo os deixou desabrigados e sem trabalho. Mais de uma dúzia de pessoas morreram em uma das maiores migrações da história (...)
A mega população da Índia, de 1.300 bilhões de pessoas, será trancada como uma medida para derrotar o coronavírus. É o mais extremo para evitar uma catástrofe em um país com serviços de saúde precários.
A Turquia lançou neste domingo a “Operação Escudo Primavera” na Síria em resposta aos ataques do governo de Al Assad. É temido que as tensões se arrastem entre a Rússia e a Turquia para enfrentamentos militares de maior envergadura.
No próximo dia 21 de fevereiro, cerca de 60 milhões de iranianos deverão comparecer às urnas. As eleições legislativas enfrentam problemas estruturais que arrastam a República Islâmica, agravados pelas sanções econômicas norte-americanas que levou milhões a tomar as (...)
Na metade de janeiro, enquanto trabalhadores franceses tomaram as ruas contra Macron e seu projeto de reforma das pensões, bandeiras francesas eram queimadas nas ruas de Bamako (Mali) repudiando a presença de tropas francesas no (...)
O Líder Supremo Iraniano Khamenei nomeou Esmail Qaani como substituto de Qassim Soleimani, poucas horas após o seu assassinato na sexta-feira. Numa situação de máxima tensão entre os EUA e o Irã, ele assume uma linha dura militar.
Após as eleições da última quinta-feira, o popular movimento Hirak está mais vivo do que nunca. Que contradições o país do Magrebe enfrenta para conquistar uma saída de acordo com as demandas populares?
Países como o Sudão, Zimbábue, Haiti ou Porto Rico foram recentemente palco de protestos de rua contra os planos de ajuste e do FMI. Com resultados diferentes, eles mostram a forma de como acabar com o saque a nossos países.
Manter a paixão pelo futebol na Palestina é um combate cotidiano, combate que tornou visível sua situação e ganhou apoio internacional.
A capital sudanesa segue sendo cenário de mobilizações. Desta vez para pedir justiça por aqueles que foram assassinados durante os protestos dos últimos meses. O acordo de governabilidade assinado entre a oposição e o Conselho Militar que governam o Sudão após a derrubada de, para dividir o poder com (...)
O acordo estipula a formação de um Conselho Soberano que assumirá o poder durante a transição. Qual saída alternativa para conseguir todas as demandas das mobilizações.
A capitã do barco da ONG Sea Watch, Carola Rackete, ficou em liberdade nesta terça-feira após uma enorme campanha de solidariedade internacional.
O Conselho Militar de Transição ordenou o despejo do acampamento de Cartum na segunda-feira, havendo pelo menos 30 mortos. A oposição pede "desobediência civil" e vai às ruas para derrubar o regime.
O Exército sudanês declarou na quinta-feira que os protestos são "uma ameaça à segurança nacional" após a greve geral que paralisou o Sudão por 48 horas na terça (28/5) e na quarta-feira (29/5). A crise aberta se aprofunda.
Nesta quinta, os estivadores do Porto de Marselha-Fos na França, impediram o carregamento de armas e munições francesas em um barco saudita destinado a abastecer a guerra da Arábia Saudita contra o Iêmen.
As ruas de Argel foram novamente preenchidas. Milhões saíram para exigir que o general Gaid Salah, verdadeiro homem forte do país, entregasse o poder.
Diante o rompimento unilateral das negociações por parte do exército, milhares de manifestantes continuam mobilizados no Sudão. As marchas seguem pedindo que caia o regime.
Nesta quarta-feira foi confirmado que o porta-aviões nuclear USS Carl Vinson e sua frota não tinham como destino a Coreia do Norte, como foi anunciado por Donald Trump, mas sim iam rumo Austrália para exercícios militares.