domingo 7 de junho de 2015 | 19:58
Durante a apresentação, pelo Grupo de Mulheres Pão e Rosas, das resoluções sobre opressões no II Congresso da CSP-Conlutas, Rita, colocou a importância da organização das mulheres trabalhadoras na luta contra os ataques dos governos e dos patrões que querem fazer com que os trabalhadores e principalmente, os setores mais oprimidos mulheres, negras e negros e LBGTs, paguem pelo custo da crise.
Também denunciou em sua fala como a terceirização avançou em mais de 12 anos do governo do PT e a importância de defendermos o programa da efetivação dos todos os terceirizados e terceirizadas sem concurso público. Ainda, apontou como os mesmos deputados que atacam os direitos dos trabalhadores, são os que atacam os direitos democráticos das mulheres, como o direito ao aborto e terminou dizendo que é fundamental que a Conlutas aprove uma campanha de esclarecimento e pelo direito ao aborto livre, legal, seguro e gratuito (educação sexual nas escolas para decidir, anticoncepcionais gratuitos e de qualidade para não abortar, direito ao aborto legal seguro e gratuito para não morrer), e que esta campanha possa ser discutida nas bases das categorias que integram a central.
