segunda-feira 27 de maio de 2019 | Edição do dia
O deputado estadual do Rio de Janeiro, Márcio Pacheco (PSC), vem sendo investigado desde o fim do ano passado acerca de movimentações atípicas identificadas pelo Coaf em contas de funcionários e ex-funcionários. O montante total chega a R$ 25,4 milhões movimentados em apenas um ano. Assessores parlamentares tanto ricos quanto suspeitos.
Veja também: recorde nos assassina.... Na última quarta-feira o deputado foi pessoalmente ao MP do Rio conversar com o subprocurador-regional de justiça, Ricardo Martins.
Márcio Pacheco é um dos dois únicos deputados do partido de Witzel. O outro substitui o deputado estadual Chiquinho da Mangueira, que está preso após operação Furna da Onça, operação que investigou casos de corrupção no estado. O líder do governo Witzel também vem atuando de acordo com a política racista que ampliou em 23% o número de assassinatos no Rio por parte da polícia apenas este ano. Por trás do discurso anti-corrupção do governador, reside não apenas uma política de extermínio, mas também demagogia de sobra.