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PARALISAÇÃO DOS PROFESSORES DA REDE PRIVADA | Professores das escolas particulares decidem nova paralisação dia 29 com indicativo de greve

Após a assembleia em que decidiu nova paralisação na próxima terça, cerca de 1,2mil pessoas, contando professores e estudantes formaram um forte ato nas ruas de São Paulo. Mostrando a força da luta dos professores, que conta com apoio dos estudantes e da comunidade.

quarta-feira 23 de maio de 2018 | Edição do dia

Em assembleia realizada na tarde de hoje na Rua Borges Lagoa, centenas de professores, representando dezenas de escolas de diferentes regiões da capital, decidiram por uma nova paralisação no dia 29 de maio na próxima terça-feira. E também ficou com indicativo de greve que será decidida em nova assembleia também no dia 29 as 14h.

Também foi votado comandos de greves regionais para os professores se manterem mobilizados e articularem até o dia da assembleia, onde tem forte indicativo para ser votada a greve. Após a assembleia, os professores foram em ato até o MASP e se encontrou com a concentração geral do ato, juntando professores e estudantes que estão apoiando a luta da categoria. Chegando a cerca de 1,2mil pessoas no ato.

Marcella Campos, professora da rede estadual de SP e diretoria da Apeoesp pelo movimento Nossa Classe Educação, fez uma declaração sobre a assembleia e a mobilização dos professores das escolas particulares:

“A luta dos professores das escolas particulares para manter o acordo da categoria contra a retirada de direitos que os patrões, donos e tubarões do ensino querem fazer é a mesma luta dos professores que enfrentam a precarização da educação na rede pública, já que querem sugar até a última gota do ensino público para passar os empresários. É a mesma luta dos professores em todo país contra a nova Base Nacional Comum Curricular que tem intervenção direta do imperialismo. É também a luta vitoriosa dos professores municipais de São Paulo contra a privatização da Previdência do funcionalismo que Doria queria impor para que banqueiros lucrassem. Ou seja a luta contra que governos, empresas e os grandes monopólios do ensino sigam lucrando com a educação. Por isso apoiamos irrestritamente o movimento desses professores”




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