Os esquemas se iniciaram em 2004 e se estenderam pelos governos Serra e Alckmin, indo até as eleições de 2014. Envolvendo obras da Linha 2-Verde, passou pela Linha 5-Lilás e chegou à licitação da Linha 6-Laranja, segundo o ex-diretor do Metro, Sérgio Brasil.
Redação
Bolsonaro fala barbaridades racistas contra o próprio país.
Em nova declaração, Jair Bolsonaro (PSL) novamente expõe a olhos vistos todo seu obscurantismo e cinismo com relação ao importante tema nacional sobre autodeterminação dos povos indígenas e suas terras e se coloca ao lado da sanha predatória dos empresários agronegócio.
Na última quinta (29), a 4° Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre reverteu a decisão de suspensão da venda das ações do Banrisul. Com essa decisão, o caminho fica livre para o governador Eduardo Leite em vender parte do patrimônio gaúcho para as empresas privadas, e fazendo um discurso demagógico de que com as vendas das ações conseguiria colocar em dia os salários dos servidores do (...)
Redação Rio Grande do Sul
O governo Bolsonaro criou um grupo de trabalho com desembargadores, ministros e juízes sob comando de Paulo Guedes para propor uma nova reforma trabalhista. Como se não bastasse as reformas trabalhista e da previdência, a MP881 e todos os ataques do governo, está claro que para eles vale tudo para garantir os lucros dos patrões nos fazendo trabalhar até morrer sem nenhum direito.
Nesta quinta, 29, o Governo Federal publicou um Decreto que proíbe a prática de queimadas em todo o território nacional por 60 dias. Essa medida emergencial tenta mostrar algum serviço em relação ao descontrole das queimadas na Amazônia que chamaram atenção do mundo, mas relatos da população local mostram que grupos de latifundiários continuam provocando incêndios e devastando a região sob a justificativa de que no governo Bolsonaro está mais branda a (...)
Em reunião com governadores da Amazônia Legal, Bolsonaro preferiu atacar as demarcações de terras indígenas, os quilombolas e as áreas de preservação nacional, ao invés de discutir as queimadas que desde a semana passada colocaram o Brasil nos holofotes de todo o mundo.
Yuri Capadócia
O presidente Bolsonaro afirmou na manhã desta terça (27) que pode reconsiderar a ajuda emergencial de US$ 20 milhões, o equivalente a R$ 83 milhões se Macron retirar seus "insultos". Levando em consideração que o imperialismo europeu terá altíssimos lucros aumentando a exploração na América Latina através do acordo UE-Mercosul, o valor dessa ajuda é uma migalha que serve para se disfarçarem de protetores da (...)
Ricardo Sanchez
É ridículo ouvir a verborragia "protecionista" vinda por parte de um orgulhoso capacho do imperialismo norte americano.
Virgínia Guitzel
Pesquisa revela o que todo mundo já sabia.
Estudo feito pelo De Olho nos ruralistas (link) mostra que parlamentares acumulam terras na região da amazonia e da Matopiba (formado pelo estado do Tocantins e partes do Maranhão, Piauí e Bahia). Ao todos, deputados federais acumulam cerca de 34, 9 mil hectares de terra, espalhados por 13 estados, senadores acumulam no total 107,8 mil hectares, apesar de serem numericamente menores ( 81 para 513), os suplentes dos senadores concentram outros 37,5 mil (...)
Diana Assunção
Foi divulgada nesta segunda (26) pesquisa realizada pela CNT/MDA que mostra um aumento da desaprovação de Jair Bolsonaro: de fevereiro a agosto saltou de 28,2% para 53,7% e a sua aprovação pessoal recuou de 57,5% para 41%.
Bolsonaro questionou a oferta de 20 milhões de dólares anunciada por Macron como uma ajuda dos países imperialistas para a Amazônia.
Ex secretária de Crivella agora é nome de Dória.
Nesta quarta-feira, o STJ deve analisar um recurso proposto pelo MPF que pede para enquadrar o atentado como crime contra a humanidade.
Vídeo vazou ontem.
Bolsonaro realiza pronunciamento de TV depois da enorme repercussão das queimadas que escalaram na Amazônia na última semana. Pressionado pelas ameaças e sanções por parte dos países imperialistas que também têm interesse em devastar a Amazônia, Bolsonaro aparece com postura recuada.
A ministra da agricultura, Teresa Cristina, afirmou que não pode culpa o agronegócio pelos incêndios na Amazônia, e culpa o clima pelas queimadas. A ministra releva as ameaças dos próprios fazendeiros em incendiar a floresta no Pará, onde chamaram em ser o "o dia do fogo".