Redação
Nesta quarta-feira (6), foi aprovada, no 1° turno do Senado, a chamada PEC paralela que inclui Estados, Distrito Federal e municípios na Reforma da Previdência, condenando os servidores públicos a trabalharem até morrer.
No vídeo em que respondeu as denúncias que ligavam, mais uma vez, seu nome aos assassinos de Marielle e Anderson, Bolsonaro invocou o fantasma da rebelião popular no Chile, uma perspectiva que tira o sono de políticos e empresários. Com uma economia que custa em se recuperar e com uma agenda de ajustes neoliberais – que agora se volta contra os servis gastos em saúde e educação – inspiradas na ditadura chilena de Pinochet, a elite brasileira tem muito com o que se (...)
Thiago Flamé
O STF retomará hoje a votação que decidirá sobre a prisão de condenados em segunda instância e pode chegar, ao fim do debate, ao entendimento que mudará a jurisprudência vigente e que poderá beneficiar o ex presidente Lula.
Madeireiros ilegais emboscaram um grupo de indígenas defensores da Amazônia, matando a balas Paulo Paulino, pertencente a tribo Guajajara no norte do Brasil
Axomalli Villanueva
Dos dias 3 a 6 de outubro diversos trabalhadores, correntes e sindicatos da CSP-Conlutas se reuniram na cidade de Vinhedo para o seu 4° Congresso. Leia a posição e o balanço do congresso feito pelo Movimento Nossa Classe
Movimento Nossa Classe
Diana Assunção
O Ministro da economia de Bolsonaro, Paulo Guedes, anunciou que pretende utilizar fundos de investimentos especiais – que são voltados às áreas de saúde, educação e meio ambiente – para abater os juros da dívida pública. São 220 bilhões de reais que deixarão de ser investidos em serviços essenciais para a população em benefício dos milionários donos dos títulos da fraudulenta dívida pública.
O ministro da Economia Paulo Guedes está preparando junto com sua equipe mais um pacote de ataques aos direitos da população trabalhadora, que prevê o enxugamento de investimentos e envio de verbas em áreas de extrema importância como saúde e educação.
As novas denúncias que intensificam as suspeitas de ligações entre a família Bolsonaro e o assassinato de Marielle Franco, a permanente guerra de versões e obstruções nas investigações, são novas demonstrações de que não podemos confiar nestas instituições! É urgente impulsionar uma mobilização, a única via de obrigar o Estado a cumprir o seu papel e garantir uma investigação independente que garanta a punição dos culpados pela morte de (...)
Carolina Cacau