Conversamos com a dirigente do grupo de mulheres Pão e Rosas e apresentadora do podcast Feminismo e Marxismo sobre a Carta das Centrais Sindicais e as manifestações do dia 7 de setembro.
Redação
O governo divulgou na tarde desta terça-feira, 31, nova bandeira tarifária para a energia elétrica, ainda mais grave e com preço mais elevado que a "bandeira 2". A alta será de 6,78% na conta de luz.
O governo de Bolsonaro e Mourão enviou hoje, 31, ao Congresso uma proposta de Orçamento para 2022. Nela, o salário mínimo previsto não terá aumento real, acima da inflação, apesar do aumento do custo de vida.
Acompanhe nesta terça (31) às 19h30, O Brasil não é para amadores, discutindo o próximo 7 de setembro.
Washington Quaquá, ex prefeito de Maricá, compareceu à cerimônia simbólica de entrega do cheque da Cedae, ao lado do governador Cláudio Castro (PL) e do atual prefeito de Maricá, Fabiano Horta (PT).
Jean Barroso
Investigações sobre o líder do governo Bolsonaro na Câmara envolvem também formação de quadrilha e fraude
Em meio a inflação, desemprego e carestia de vida, governo Bolsonaro aumentará conta de luz
Fiesp adiou o lançamento de manifesto pedindo harmonia entre os 3 poderes da República, em seguida 7 entidades do agronegócio lançaram carta defendendo a paz entre STF e Bolsonaro.
Aumento que pode chegar a 58%, proposta do Ministério da Economia de Paulo Guedes, de cobrança para possivelmente seis meses
Cássia Silva
Bolsonaro busca com a pauta confusionista de “liberdade de expressão” defender a liberdade da extrema direita golpista de vociferar seus conteúdos antidemocráticos livremente.
Manifesto deixa implícito o desejo das patronais do país, em clamar pela unidade dos poderes para concentrar nos ataques à população. Frente a crise aberta pela ameaça do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal de deixarem a Febraban , o lançamento do manifesto assinado por mais de 200 entidades patronais é adiado para conter a crise.
Fortalecer a mais ampla unidade para as manifestações do dia 7 de Setembro contra a extrema-direita e os ataques
A PL é vaga e abre espaço para autoritarismo e ataque à movimentos sociais.
Nesta semana, enquanto Lula fechava os olhos à luta indígena e percorria o Nordeste em caravana, para costurar acordos e alianças com partidos do Centrão e até mesmo da base do governo Bolsonaro, como o Republicanos de Carlos Bolsonaro, a juventude Afronte, por sua vez, saudava o encontro com Lula em Salvador em suas redes sociais como um exemplo de "unidade de esquerda". O lulismo do Afronte está desenfreado. Essa corrente se prepara para entrar no (...)
Vitória Camargo
Em Goiânia, Bolsonaro afirmou que a rejeição do Marco Temporal inviabilizaria o agronegócio e disse que não aceitará uma decisão contrária ao Marco Temporal.
Dando continuidade à escalada de ameaças de ruptura institucional, Bolsonaro esteve em encontro promovido por líderes evangélicos. Entre ataques ao STF, aos governadores, ele declarou que "Tenho três alternativas para o meu futuro: estar preso, ser morto ou a vitória".
Doria havia vetado a realização de atos da esquerda contra Bolsonaro em qualquer local da cidade, deixando as ruas livres para o bolsonarismo. Entretanto, os movimentos sociais conseguiram na justiça derrubar esse absurdo avanço sob o direito democrático de livre manifestação.
Na mesma semana em que os rodoviários da Carris paralisaram contra a privatização, mais um ataque de Melo segue avançando nas tramitações da Câmara, podendo acabar com o cargo de cobradores e deixar milhares de rodoviários na rua.
Listamos aqui as 6 vezes em que o ministro de Bolsonaro que é um “Robin Wood às avessas” que tira dos pobres para dar para os ricos, fez declarações bizarras contra os pobres.
O sistema entrará, a partir de setembro, em “bandeira vermelha 2”, o nível de taxa mais alto.
A mobilização histórica dos povos originários em Brasília nesta semana tem demonstrado toda sua força para fazer tremer todos os nossos inimigos, Bolsonaro, Mourão, o STF, agronegócio e diversos outros atores do regime político. Contra todos os ataques que estão em curso, façamos como os indígenas!
Lara Zaramella
O território indígena Apyterewa está sofrendo um ataque ordenado por Raimundo Neto, oficial da reserva do exército, em acordo com o governo MDB.
Tensões dentro do regime entre extrema direita e direita terão marco no 7 de setembro e devem seguir até as eleições de 2022.
Mateus Torres