Governo Lula-Alckmin destinará quase metade do orçamento para pagar fraudulenta dívida pública aos banqueiros
Vinícius de Oliveira
Mateus Castor
Enquanto isso o Estado ataca os trabalhadores para responder à crise criada pelos grandes bancos e capitalistas, para pagar a dívida. É preciso lutar pelo não pagamento da dívida para que sejam os capitalistas que paguem pela crise.
Redação
Hoje a dívida pública suga 72% do orçamento público da União, chegando na casa dos trilhões de reais que são pagos para garantir lucro para os grandes banqueiros imperialistas. Com essa dívida, Bolsonaro e o regime do Golpe cortam bilhões da Educação e demais áreas para garantir o pagamento dessa dívida (...)
Guilherme Garcia
Bolsonaro faz demagogia com liberação, enquanto propõe diminuir o FGTS
Cássia Silva
Dezenas de milhares de pessoas se mobilizaram nesta terça-feira na capital e diversas cidades, em uma jornada nacional contra o acordo com o FMI. A jornada de massas é a segunda em menos de dois meses, com o objetivo de impulsionar uma forte resistência aos novos ataques que virão sob o acordo que (...)
O Congresso Nacional acaba de aprovar e enviar para o governo Bolsonaro o projeto de orçamento para o próximo ano, um duro ataque do conjunto do regime e com o apoio do PT contra os trabalhadores e o povo pobre. Além de R$4,9 bilhões para o Fundão Eleitoral, R$16,5 bilhões para o corrupto Orçamento (...)
Caio Reis
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (09/12) projeto de lei que perdoa os débitos tributários de empresas que foram multadas por descumprirem a obrigação de prestar informações sobre o recolhimento do FTGS à Receita Federal.
Ministro da Economia falou em audiência virtual na Comissão das Relações Exteriores do Senado que "se não passar, vamos mandar orçamento de R$ 90 bilhões para precatórios e faltando dinheiro para todo o resto."
Na maior alta em 18 anos, o Banco Central aumentou a taxa Selic para 5,25% ao ano.
Mais uma reforma que está na agenda do regime do golpe institucional que vem para manter os privilégios dos políticos, juízes, militares e servidores do alto escalão, além dos empresários; e ainda garantir o pagamento da dívida pública, ilegal, ilegítima e (...)
Lia Costa
Luiza Eineck
A proposta do governo é estender por mais dois meses o auxílio miserável que hoje paga de 150 a 375 reais e lançar um novo programa a partir de outubro. Esse novo programa seria uma reformulação do Bolsa Família e visa a campanha de (...)
Na última terça-feira (25) foi aprovada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos deputados a reforma administrativa, com o discurso de cortar privilégios, essa reforma é na verdade mais um ataque, se refere a setores do funcionalismo que recebem até 3 salários mínimos, enquanto mantém (...)
Taciana Garcia
Em declaração, ministro afirma que “ativos estão apodrecendo” e defende a privatização para pagamento da dívida pública, fazendo demagogia com sustentação de programas de assistência social.
O negacionismo de Bolsonaro somado a demagogia e hipocrisia dos governadores para atender aos interesses da burguesia é uma máquina política de matar.
Diego Nunes
Simón J. Neves
Para os banqueiros e grandes credores da dívida pública o governo gastou 4,7 vezes mais do que os gastos com auxílio emergencial.
Governo e senado já acordaram tramitação da PEC, que trará enormes ataques ao funcionalismo público. Além disso, foi retirada da PEC a saúde e educação e a criação do programa Renda Cidadã, mostrando que a redução de custos será toda sugada para os especuladores detentores da (...)
Gabriel Girão