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JUÍZA GOLPISTA MANTÉM PRESOS DO MTST | "Pela ordem pública": juíza que decretou prisões do MTST é ativista do impeachment

A juíza Marcela Filus, que prendeu preventivamente três militantes do MTST com o argumento de "defesa da ordem pública", é apoiadora do MBL e do Vem Pra Rua, e comparecia a atos de apoio ao golpe institucional. Qual a "neutralidade" desse judiciário?

terça-feira 2 de maio de 2017 | Edição do dia

Mais uma vez se mostra a farsa de um judiciário supostamente neutro e isento. A juíza Marcela Filus transformou a detenção provisória de três militantes do MTST durante a greve geral do 28A em São Paulo em prisão preventiva com o argumento de defender a "ordem pública", resgatando o expediente jurídico e a argumentação característica da ditadura militar, deixando claro que são prisões políticas contra os que se colocam contra as reformas de Temer e seu governo golpista.

O MTST denunciou em sua página a vinculação da juíza com o ativismo golpista nas redes e nas ruas:

Como em episódios anteriores do judiciário, se constata pela denúncia das ligações políticas da juíza que a sua atuação contra o MTST ao decretar as prisões é sua forma de ativismo político, respaldado em todos os seus privilégios como juíza, em defesa do governo de Temer e suas reformas. É uma perseguição política inaceitável, que procura intimidar os que se levantaram em todo o país contra os ataques a nossos direitos. Se combina com a absurda violência policial responsável por toda a repressão nos estados, e que levou o estudante Mateus a ser internado em estado grave em Goiânia. Se soma às arbitrariedades racistas do judiciário como a condenação de Rafael Braga a 11 anos de prisão por portar um pinho-sol durante as manifestações de 2013.

Exigimos a liberdade dos militantes do MTST presos por lutar!




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