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ATAQUE À LIBERDADE DE EXPRESSÃO | PM de Goiás prende e agride militante do PT com base na Lei de Segurança Nacional

A polícia em Goiás, de forma autoritária com base na Lei de segurança nacional, prendeu e agrediu um professor pelo simples fato de um adesivo escrito: “Fora Bolsonaro genocida!” Enquanto o país segue sendo um dos países epicentro da crise do coronavírus, a polícia bolsonarista da extrema direita ataca a vida e a liberdade de expressão dos trabalhadores.

terça-feira 1º de junho de 2021 | Edição do dia

Foto: Divulgação google.

Neste dia segunda-feira (31), o professor Arquidones Bites, militante e secretário do Partido dos trabalhadores PT, foi abordado pela polícia devido ao seu adesivo de oposição a administração do governo de extrema direita de Bolsonaro durante todo esse tempo de pandemia.

Dois policiais com base na Lei de Segurança Nacional abordaram Arquidones e exigiram que tirasse o adesivo, porque segundo os policiais, o adesivo poderia ser considerado uma calúnia ou difamação contra o presidente. O professor vítima do abuso policial se negou retirar o adesivo e usou como justificativa que Bolsonaro é um genocida pois não adotou nenhuma medida eficaz de combate a pandemia e consequência disso são os resultados dos números de óbitos. Três parentes do professor morreram de covid, tio, irmão e sobrinha, os três morreram de um vírus que já existe vacina. Mesmo após essa justificativa os politicias mantiveram a exigência de retirar o adesivo e aproveitaram e leram a Lei de Segurança Nacional ao professor.

Arquidones é levado a PF sob a justificativa autoritária da LSN e além disso, o professor afirmou ter sofrido agressões por parte dos policiais no percurso do trajeto à Procuradoria Federal. No governo de extrema direita de Bolsonaro até o direito à liberdade de expressão sofre inúmeras tentativas de repressão por parte dos aliados e favoráveis desse governo.

Nesse momento de crise política, econômica e sanitária se utilizar de um Lei ligada diretamente aos anos de terror, violência, cassação e assassinatos do período da ditadura é uma amostra clara que o governo de extrema de Bolsonaro é parte de um regime decante e inimigo número um dos trabalhadores.




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