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QUEM MANDOU MATAR MARIELLE FRANCO? | Myriam Bregman, legisladora da esquerda argentina, também exige justiça para Marielle Franco

Quem também se somou à campanha impulsionada pelo Esquerda Diário foi a legisladora de Buenos Aires Myriam Bregman (PTS) da FIT. Myriam também faz parte do grupo internacional de mulheres Pan y Rosas e se integra ao grito que exige justiça por Marielle Franco.

quinta-feira 14 de março de 2019 | Edição do dia

Não é a primeira vez que a Fração Trotskysta (organização internacional da qual o MRT - impulsionador do Esquerda Diário - faz parte) se soma às campanhas por justiça a Marielle a nível internacional. A rede de diários La Izquierda Diario tem repercutido internacionalmente todos os acontecimentos do caso e feito parte da luta por justiça. A legisladora Myriam Bregmam participou junto à viúva de Marielle, Monica Benício, de uma homenagem à vereadora assassinada.

Na Argentina, a FIT e o PTS também se mobilizaram contra assassinatos de responsabilidade do Estado, como é o caso de Santiago Maldonado, desaparecido e depois confirmadamente assassinado pelo polícia argentina, outra grande campanha democrática da qual a FIT e toda a esquerda argentina participaram, exigindo verdade e justiça contra as manobras de ocultamento do Estado.

Só é possível fazer justiça e chegar aos mandantes do assassinato com uma forte mobilização que imponha ao Estado uma investigação independente. Onde as instituições garantam a disponibilidade de materiais, arquivos para organismos de direitos humanos, peritos especialistas comprometidos com a causa, e que parlamentares do PSOL, representantes de organismos de direitos humanos, de sindicatos, de movimentos de favelas, etc, para que sejam parte da investigação.

Leia mais: Não foi crime de ódio, o assassinato de Marielle é um crime político e exigimos saber quem são os responsáveis




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