Trabalhadores, moradores e estudantes fazem ato no Butantã em defesa do Hospital Universitário da USP que vem sendo duramente atacado pela burocracia uspiana e pelos governos estaduais.
quinta-feira 29 de agosto de 2019 | Edição do dia
O Hospital Universitário da USP, que vem sendo atacado desde quando a reitoria estava sob a gestão de Zago, que tentou desvincular o HU e promoveu programas de demissão voluntária, causando um desmonte no hospital e afetando diretamente, tanto a população que fica cada vez mais vulnerável sem assistência hospitalar, quanto os trabalhadores que são colocados em jornadas atenuantes e os estudantes que perdem seus estágios.
O Coletivo Butantã na Luta (CBL), formado por moradores da região, junto à trabalhadores da USP e estudantes, travou uma extensa luta que culminou na conquista de uma verba de R$40 milhões, que está perdida diante da resistência da burocracia universitária em implementá-la para contratação e restruturação do hospital, para avançar em seu projeto de desmonte do hospital.
Ato se encontra em frente ao CSEB próximo ao Instituto Butantã
Assim, para pressionar pela implementação imediata desta verba, para que o HU retorne ao seu funcionamento normal, com trabalhadores o suficiente para garanti-lo, o CBL, moradores, trabalhadores e estudantes realizaram um ato no Butantã que caminhou do Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa (CSEB) até o metrô butantã para reivindicar a contratação imediata de trabalhadores por via de concurso público, para que o HU volte a atender a população e fornecer os estágios necessários aos alunos.
Veja alguns momentos do ato:
Amanda, estudante da Saúde Pública, militante da faísca e membro do Centro Acadêmico Emílio Ribas (CAER), faz fala no ato:
Ana, estudante de terapia ocupacional e membro do Centro Acadêmico da Fofito faz fala no ato:
Brandão, diretor do SINTUSP:
Adriano, Adriano, diretor do Sintusp, representante dos funcionários no Conselho Universitário e no Conselho Deliberativo do HU.
Lester, do Coletivo Butantã na Luta:
