×
segunda-feira 29 de agosto de 2016 | Edição do dia

Após brutal repressão da polícia na 16ª parada, a associação LGBT de campinas decidiu realizar uma segunda versão contra o fato ocorrido, e com um caráter totalmente diferente das outras. Foi uma parada militante, que uniu milhares de ativistas do movimento LGBT com um forte conteúdo contra o golpe e pelo Fora Temer.

Hoje (29) é o dia da visibilidade lésbica e bissexual, que por muitas vezes no próprio movimento LGBT são setores muitas vezes ignorado, mas que na parada não à toa contou com um trio elétrico cheio de mulheres que comandaram a parada. Entre elas estava Lúcia Pertille, Paula Ferreira, Jéssica Milaré, Lúcia Castro e Lívia Tonelli, militante do MRT e professora da rede pública estadual. Confira vídeo:

Se tem algo que a parada 16.1 mostrou ontem é que não irão continuar nos
silenciando. Nem a polícia, nem os golpistas que querem retirar nossos direitos, nem o PT que em 13 anos não avançou nas conquistas dos nossos direitos, mas muito menos o Pink Money e o capitalismo, que nunca serão uma saída para os LGBT’s. A saída se mostrou ontem nas ruas, com uma parada militante que respondeu a polícia e Jonas, politizando muito a questão do golpe e da retirada de nossos direitos.

Foi uma parada independente dos governos e de resistência, tanto a tudo que acontece em nível nacional quanto em Campinas. Foi uma parada que mostrou a força dos LGBT’s. E que deram o recado: As bis, as gays, as trans e as sapatão estão tudo organizadas pra fazer revolução!




Comentários

Deixar Comentário


Destacados del día

Últimas noticias