Trabalhadores da Cemig, Correios, Copasa, também aderiram a greve na capital, junto a professores, servidores da saúde, petroleiros, trabalhadores da UFMG.
sexta-feira 14 de junho de 2019 | Edição do dia
O Metrô de Belo Horizonte, capital mineira, amanheceu completamente parado por conta da mobilização dos trabalhadores contra a reforma da previdência. Uma fortíssima adesão, que paralisou 100% do serviço.
O Tribunal Regional do Trabalho determinou uma liminar que determinava a circulação de 100% dos vagões nessa sexta-feira, em uma medida que viola o direito de greve desses trabalhadores, a mando da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos. A medida impõe uma multa de R$ 200 mil ao sindicato da categoria. Não foi essa ameaça isso que impediu a luta desses trabalhadores.
Os motoristas de ônibus e rodoviários de Belo Horizonte não paralisaram nesse, fruto de um recuo por parte da direção do sindicato, que impediram a organização dos trabalhadores e a unificação com os metroviários.
Trabalhadores da Cemig, Correios, Copasa, também aderiram a greve na capital, junto a professores, servidores da saúde, petroleiros, trabalhadores da UFMG. Às 11h será realizada uma manifestação a partir da praça Afonso Arinos e com destino à Praça da Estação.