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DENÚNCIA CONTRA TEMER NA CCJ | Maluf, ladrão experiente, diz em sessão do CCJ que Temer é inocente

Dando continuidade a primeira tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da denúncia de corrupção passiva contra o golpista Michel Temer, iniciado pelas 11hs, chegamos no momento da fala do deputado Paulo Maluf. Ele defendeu diretamente Temer, criticou a Procuradoria Geral da República e pediu o fim da "hipocrisia" nos julgamentos referente aos recursos recebidos das empresas pelos políticos.

quarta-feira 12 de julho de 2017 | Edição do dia

Maluf defendeu diretamente Temer, criticou a Procuradoria Geral da República e pediu o fim da "hipocrisia" nos julgamentos referente aos recursos recebidos das empresas pelos políticos.

"É um homem correto, decente, honesto, que está sendo acusado de maneira imprópria"

Veja também: CCJ vota hoje denúncia de corrupção contra golpista Temer

O deputado reconhecido por ser condenado e não ir preso, ou mesmo por não ser condenado mesmo com provas, já vem defendendo Temer desde que Rodrigo Janot encaminhou a denúncia contra o presidente golpista. Já poderia ser chamado de defensou radical de Temer, muito mais que a base do próprio PMDB. Malug chegou a defender o presidente golpista sozinho no plenário.

Ainda defendeu Temer comparando com o caso de Joesley da JBS, dizendo que "posso garantir que ele (Temer) não adicionou nenhuma propriedade ao seu patrimônio com dinheiro público". Pintou Michel Temer como vítima de uma suposta indução na conversa com o Joesley, afirmando que o dono da JBS "induziu conversa (com o presidente) em que não teve absolutamente nenhum tipo de crime" e "Temer é vítima de um complô, pois os criminosos não estão no Palácio, são aqueles que assaltaram a Nação e compraram frigoríficos do mundo inteiro com dinheiro do Brasil".

Disparou suas últimas críticas para Janot e Maia, afirmando que "O melhor cargo que existe é o do procurador da República", pelos privilégios e pelo poder concentrado na PGR. Sobre o segundo, afirma que precisa adquirir "mais experiência para administrar o País".

Apesar da defesa incondicional de Maluf (PP), segue em aberto o resultado da votação na CCJ da denúncia contra o presidente golpista. A unidade entre os partidos que hoje estão na base do governo, é apenas aprovar os ataques contra os direitos dos trabalhadores.

Com informações de Agência Estado




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