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Eduardo Maximo, bancário no DF, fala da eleição mais polarizada no Chile desde o fim da ditadura de Pinochet. O cenário chileno mostra que o caminho do “mal menor” não pode ser a saída para enfrentar a extrema-direita. A saída está em um programa de independência de classe que parta de retomar as bandeiras da rebelião de 2019.

sexta-feira 3 de dezembro de 2021 | Edição do dia
🎙️ESQUERDA DIARIO COMENTA | Kast x Boric no Chile - YouTube

O primeiro turno foi marcado por uma grande crise de representatividade e contou ontem 53% de abstenções. A disputa no segundo turno será entre José Antonio Kast, da extrema direita, racista, anti-imigrantes e com um projeto neoliberal, simpatizante de Bolsonaro e que reivindica o regime e a ditadura sanguinária de Pinochet e Gabriel Boric, da Frente Ampla, defensor da volta à “ordem” após a rebelião que sacudiu o país em 2019.




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