9 de fevereiro |
Redação
Reitoria da UFRN e empresas deixam mais uma vez trabalhadores terceirizados do canteiro de obras e da limpeza sem salários
2 de fevereiro |
Faísca Revolucionária UFPE
Pedro CheuicheAna Carolina Toussaint
No protesto contra o aumento da tarifa de ônibus, metrôs e trens em SP, na última quarta-feira (10/01), a polícia militar de Tarcísio deteve 25 jovens na saída da estação República do Metrô. A acusação é absurda: associação criminosa e tentativa de abolir o Estado democrático de direito.
Tay Coelho
Orçamento federal para o ensino superior e ciência no país diminuiu R$ 117 bilhões desde 2014, escancarando as prioridades dos últimos governos.
Tassia Arcenio
A reitoria da Unicamp abriu um processo de sindicância contra estudantes que se manifestaram no início deste ano contra a realização de uma feira em parceria com universidades israelenses. Os estudantes estão sendo punidos por lutar contra o massacre do povo palestino pelo Estado de Israel.
Faísca Unicamp
Chamamos es estudantes a votar nulo, nessas eleições do D.A como forma de expressar a necessária batalha por uma nova tradição de movimento estudantil, que se apoie na auto organização des estudantes em cada curso, com assembléias com direito a voz e voto para que possamos retomar as nossas entidades como ferramentas de luta ao lado des trabalhadores.
Ontem, 1 de dezembro, completou-se 04 anos do massacre de Paraisópolis, quando nove jovens morreram asfixiados fruto de uma ação policial criminosa durante uma festa tradicional, o baile da DZ7.
Patricia Galvão
No dia 1º de dezembro de 2019, a Polícia Militar do Estado de São Paulo cercou mais de 5 mil jovens em um Baile Funk em Paraisópolis e, em uma ação criminosa, matou nove jovens asfixiados e espremidos na multidão. Seus nomes eram Gustavo Cruz Xavier (14), Marcos Paulo Oliveira dos Santos (16), Dennys Guilherme dos Santos Franco (16), Denys Henrique Quirino da Silva (16), Luara Victória Oliveira (18), Gabriel Rogério de Moraes (20), Eduardo da Silva (21), Bruno Gabriel dos Santos (22) e Mateus dos (...)
As primeiras notícias falavam em pisoteamento, resistência à prisão, confronto policial com bandidos. Há sempre que se duvidar da forma como noticiam a morte de um trabalhador. Aos olhos da polícia, da grande imprensa, da burguesia, a mera existência de um jovem negro já é uma audácia extrema.
Confira aqui o programa da chapa Para ouvir os pássaros para as eleições de Centro Acadêmico da Letras-USP (CAELL), composto pela Faísca Revolucionária e estudantes independentes. Resgatando as lições da recente greve, contra o Tarcísio, as privatizações e ataques na educação: Por um CAELL proporcional, que confie na força dos estudantes ao lado dos trabalhadores!
Faísca Letras USPFaísca USP
Fazemos um chamado para convocação unitária de um espaço conjunto de debate de balanço da greve e das tarefas que o movimento estudantil tem pela frente com o Rebeldia/Balalaica e o conjunto dos estudantes que atuaram no processo com uma perspectiva alternativa e crítica ao DCE, buscando avançar em debates para avaliar a conformação de uma chapa comum para o CAELL 2024.
Faísca Revolucionária
Noah Brandsch
Em abril de 2018, a UFRGS firmou parceria com a AEL Sistemas, a subsidiária da Elbit Systems, uma gigante da indústria bélica israelense. É preciso romper com qualquer acordo que a universidade possui com o estado de Israel e não permitir que o conhecimento que produzimos esteja à serviço de massacrar o povo Palestino.
Mariana Ferraz
No segundo semestre de 2023 os estudantes da USP, após cerca de 7 anos, realizaram uma greve que se alastrou por diversos cursos, tomando conta de todo o campus Butantã e demais da capital, Lorena e Ribeirão Preto, denunciando que a USP é a universidade dos rankings internacionais da falta de professores, funcionários e permanência estudantil. Os estudantes se levantaram contra a Reitoria e o governo do estado novamente, mas se depararam com o entrave de suas próprias direções, que abriram mão da (...)
Bianca Coelho - Estudante de Letras USPMariana DuarteFaísca USP
Ana Vitoria CavalcanteBrenda Brossi
Análise da Faísca Revolucionária sobre o atual processo eleitoral na UERJ, as chapas concorrentes, e o papel do movimento estudantil na Universidade
Faísca UERJ
Neste dia 7/11 es estudantes da UFMG realizaram uma paralisação para lutar contra a precarização de seus cursos e da permanência estudantil. Precisamos seguir uma forte mobilização organizada desde as bases em cada curso, construindo um ato no dia 14/11 que se enfrente com a Reitoria.
Pedro GrongaMafê Macêdo
É necessário que a paralisação do dia 07/11 seja construída, mas mais do que isso, que não seja uma paralisação isolada, e sim uma etapa de preparação de um plano de lutas que enfrente o governo Zema, com novas assembleias construídas desde as bases e unindo estudantes e trabalhadores.
Gabriel RodriguesJoão Paulo Ferreirа