Vitória dos professores e servidores públicos municipais de SP. PL é retirada por quatro mêses.
Redação
Os professores estão na manifestação contra a reforma da previdência de Doria neste momentos em São Paulo
João Doria, prefeito de São Paulo, afirmou ter os 28 votos necessários para aprovar reforma da Previdência ainda essa semana. O texto foi modificado à pedidos dos vereadores e foi retirada a alíquota suplementar de 5%.
Nossa Classe - Educação
Professores reunidos em comando geral de greve dos professores da rede municipal de São Paulo realizada na manhã de hoje, 26, conseguem aprovar representantes de base para ir à reunião chamada pelo governo impor que o Sampaprev seja enterrado sem nenhum tipo de negociação e aprovam também a (...)
Professores estaduais apoiam a luta dos professores municipais e outras categorias de servidores públicos de São Paulo, que lutam contra o SampaPrev, uma reforma da previdência que Doria quer aplicar contra os trabalhadores do serviço públicos de (...)
Bianca Coelho - Estudante de Letras USP
A greve de professores e servidores do município de São Paulo caminha para um momento decisivo na próxima semana. Os professores dão exemplo de como tomar em suas mãos as decisões de quais devem ser os próximos passos do conflito, que cada vez mais enfraquece o Doria e pode impor a derrubada do (...)
Para garantir nossa vitória é preciso que na reunião chamada pelo sindicato os comandos regionais que têm garantido dia a dia essa histórica greve tenham voz e voto, e de forma democrática sejam os professores a decidirem como vencer, marcando a data do verdadeiro dia (...)
Na quinta-feira, dia 22, os professores municipais em greve organizados em comando de greve construíram um importante ato ao lado dos profissionais da saúde, também em greve contra a reforma da previdência de Doria, o Sampaprev.
É hora de vencer, não podemos ficar esperando os passos do Doria, a greve dos professores e servidores municipais de São Paulo já é histórica, a força de todo o funcionalismo pode construir uma dia decisivo de mobilizações que saiam do script e enterrem de uma vez por todas o SAMPAPREV do (...)
O que pressionou o STF a esta decisão?
Leandro Lanfredi
Dória dá golpe nos servidores e marca votação do SAMPAPPREV para meia noite
Diante da truculência de Dória sobre os professores e servidores que vimos no dia 14 de março e os ataques a educação, mães de estudantes da escolas públicas de São Paulo organizaram um ato em apoio aos professores.
Os servidores municipais de São Paulo fazem desde 8 março uma greve histórica. Fazer triunfar essa luta é obrigação de todos os sindicatos e centrais sindicais. Chamamos a Apeoesp para essa luta!
Marcella Campos
Os professores do município de São Paulo são hoje o carro chefe do enfrentamento contra os ataques do governo golpista. O Sampaprev é um novo regime de aposentadoria para os servidores municipais que será gerido pelo setor privado, aumentando o valor da contribuição que pode chegar a 19%, equivalente (...)
Milhares de professores da rede municipal de São Paulo entraram em greve no mesmo dia em que milhões de mulheres paralisaram seus trabalhos e saíram às ruas em diversos cantos do mundo no dia 8 de março. Os professores demonstram que estão dispostos a derrubar os projetos de Doria de destruir ainda (...)
O colégio Augusto Maia se apoia no drama dos professores, que estão mostrando uma forte disposição de luta contra o sampaprev do Doria, para fazer propaganda publicitária.
Amanda Navarro
Depoimento de uma jovem professora municipal de São Paulo sobre a greve contra a reforma da previdência do Dória
Aline Toffoli
Diante da brutal repressão policial contra a população nesta quarta-feira, Doria caracterizou os professores municipais que estão contra seu projeto de Reforma da Previdência paulistana de invasores e violentos.
Breno Cacossi
Os professores municipais de São Paulo estão em greve contra o SAMPAPREV, reforma da previdência que Dória quer aplicar a nível municipal.
Victoria Santello
Vereadores chamaram a Guarda Civil Municipal para reprimir os professores e trabalhadores da educação nas galerias da Câmara Municipal em São Paulo. Mas o recado dos professores está claro: "Não tem arrego!".