Neste 8M em São Paulo, faça parte do bloco do Polo Socialista Revolucionário.
Redação
Retornando com as sessões neste ano, no dia 04/03, o grupo de estudo Marxismo e Luta de Classes, em preparação para o 8M, debaterá “Quem manda no corpo da mulher?”. Sob a ótica marxista, serão debatidos temas como a violência de gênero e o aborto, mostrando como a pauta feminista e o combate à exploração e opressão das mulheres ocuparam, historicamente, um lugar estratégico para a tradição (...)
Faísca Revolucionária - UnB
Reproduzimos aqui a declaração de Letícia Parks, dirigente do MRT, professora e co-organizadora dos livros “A Revolução e o Negro” e “Mulheres Negras e Marxismo”, sobre a recente descriminalização do aborto na Colômbia, e a necessária luta pela legalização do aborto no Brasil e no mundo, principalmente, rumo ao 8 de março.
Maurício Souza, Bia Kicis, Flávio Bolsonaro, entre outros setores da extrema direita dispararam seu ódio nas redes sociais expondo professor da rede pública da região metropolitana de Campinas que dava aula sobre gênero e sexualidade. Nós do Esquerda Diário e do Nossa Classe Educação, repudiamos a absurda perseguição política do professor. A escola deve ser o espaço da mais ampla liberdade de pensamento e do necessário combate à (...)
O Dia Internacional de Luta das Mulheres coloca na ordem do dia a necessidade da batalha por um movimento contra Bolsonaro, Mourão e Damares, pela revogação integral da reforma trabalhista, e todas as reformas e pelo direito ao aborto
Pão e Rosas
O aborto até a 24ª semana deixou de ser crime no país, mas não será oferecida de forma segura e gratuita por hospitais e clínicas públicas.
🔴 Live de lançamento no canal do Youtube do Esquerda Diário, no dia 17 de março, às 18h, com a participação de Josefina Martínez, autora do livro, ao lado de Diana Assunção e Letícia Parks.
24 de fevereiro: Vem aí nova temporada
A Câmara dos deputados aprovou nessa quarta-feira (16) um duro ataque às gestantes, obrigando o retorno ao trabalho presencial.
Damares e Bolsonaro utilizam de seu reacionário, com demagogia e falsas promessas para atacar os direitos mais básicos e medidas à favor de qualquer minoria.
Neste 8M é preciso lutar contra esses casos de machismo no Brasil da Globo, Bolsonaro, Mourão e Damares.
Nós do Pão e Rosas, fazemos um chamado rumo ao 8 de março, dia internacional de luta das mulheres cuja história remete à organização das mulheres contra o sistema capitalista, às mulheres que dirigem o transporte que nos leva pra casa, as que dão o troco na bilheteria, as que mantém limpos nossos trens, as que recebem nossas crianças na escola, as que debatem criticamente com nossos adolescentes, as que garantem a limpeza da escola, da universidade, das ruas da cidade. Às mulheres que constroem, (...)
Com dois dias de greve e dois importantes atos, as trabalhadoras terceirizadas das escolas municipais de Campinas fizeram com que a patronal pagasse seus salários.
Durante a paralisação dos servidores da Unicamp, funcionários e estudantes tiraram fotos em apoio à greve das trabalhadoras terceirizadas da limpeza.
O ex juiz lavajatista e pré-candidato do Podemos à presidência, Sérgio Moro, participou nesta segunda-feira (7/2) do lançamento da "Carta de princípios aos Cristãos", em Fortaleza
Juliane Santos
As trabalhadoras terceirizadas das escolas de Campinas seguem em luta contra o calote da empresa Especialy, exigindo o pagamento de seus salários e direitos. Para os governos, o trabalho terceirizado, sinônimo da precarização e do descaso, não representa qualquer “economia”. É, sim, uma forma de dividir e enfraquecer nossa classe enquanto enriquece os empresários. É preciso lutar desde já contra o calote e pela efetivação imediata e sem concurso de todas as trabalhadoras (...)
Trabalhadoras terceirizadas das escolas da cidade de Campinas entram hoje (10/02) no segundo dia de greve pelo pagamento dos salários atrasados pela empresa Especialy. O atraso de salários é pratica recorrente da empresa, que já caloteou trabalhadores em vários estados da região sudeste e cidades Brasil afora.
Nesta quarta-feira, dia 09/02, o Fórum Mogiano LGBT recebeu uma denúncia de violência de gênero ocorrida na Escola Estadual Galdino Pinheiro Franco. Uma aluna transgênero é espancada por diversos alunos após tentar se defender de discriminação e bullying.