De outubro a novembro, a dívida pública federal, fraudulenta e ilegítima, cresceu 2,05%, chegando a 4,205 trilhões de reais, segundo o Tesouro nacional.
sexta-feira 20 de dezembro de 2019 | Edição do dia
Segundo dados divulgados recentemente pelo Tesouro Nacional, a dívida pública, um mecanismo de saquear os cofres públicos em nome do aumento do lucro de uma pequena parcela de banqueiros, cresceu entre os meses de outubro e novembro em 2%.
Para o Plano Anual de Financiamento, instrumento utilizado pelo Tesouro Nacional de informe da situação da dívida, a meta para o ano é de um estoque da dívida de 4,1 trilhões a 4,3 trilhões de reais.
Cerca de 10% da totalidade da dívida trata-se de dívida externa, ou seja, parte da dívida não paga em reais. Esses 10% são por volta de 171 bilhões de reais, uma imensa quantidade de dinheiro que deveria não ser destinada a pagar uma dívida ilegítima, mas sim a melhora das condições de vida da população, criação de empregos e investimento em infraestrutura das reais necessidades do povo, como escolas, hospitais e universidades.
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Nós do Esquerda Diário sempre defendemos o não pagamento dessa dívida fraudulenta, que se trata de uma verdadeira bolsa-banqueiro e, principalmente frente a crise econômica pela qual passamos, é o principal mecanismo de saqueio do capital estrangeiro sobre a população. Enquanto os trabalhadores e a juventude morrem nas filas dos hospitais, nos trabalhos precários e assassinados pelas mãos da polícia, os bancos seguem lucrando cada vez mais através do dinheiro público. Não ao pagamento dessa dívida ilegítima, ilegal e fraudulenta!
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Imagem: DCO
