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quinta-feira 2 de abril de 2015 | 00:40

A decisão foi confirmada na manhã do dia 01/04 e a fabrica seguiu paralisada. Os trabalhadores demitidos já estavam a oito meses afastados em lay-off.

Essa greve tem um novo componente. Ela se iniciou apesar da ação do sindicato dos metalúrgicos de Taubaté, filiado a CUT. Na sexta feira o sindicato fechou acordo com a Ford, de PLR e estabilidade para os que não estavam em lay-off.

Nessa situação, a iniciativa do protesto partiu dos próprios demitidos, que ao saberem da decisão da empresa, organizaram um ato no centro de Taubaté. Apesar a postura do sindicato, contaram com a solidariedade dos demais colegas de trabalho.

Uma comissão foi formada pelos trabalhadores e, ao menos até a chegada do sindicato, era quem respondia pela mobilização, dando inclusive declarações à imprensa. No site do sindicato, da CUT regional e da CUT nacional, nem uma palavra sobre essa importante luta.

A fabrica tem cerca de 1,5 mil operários, que até o fechamento desta edição permaneciam em greve contra as demissões. Na manhã deste dia 02/04, em nova assembleia, os trabalhadores vão decidir sobre o rumo da greve.


Com informações da CSP/Conlutas e do jornal O Vale




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