A informação foi dada pela própria faculdade em reunião com o Sindicato dos Professores de São Paulo (SinPro). Além das demissões, a instituição de ensino superior ainda anunciou que pretende reduzir a carga horária de seus cursos em 25%.
segunda-feira 3 de julho de 2017 | Edição do dia
As demissões que a FMU pretende fazer atingem os cursos de Direito, Negócios, Saúde e para os ingressantes na área de Educação. Além disso, a redução de carga horária pretende reduzir de quatro para três aulas diárias, tirando 25% das aulas do curso.
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A instituição afirmou que pretende substituir "uma parte" das aulas cortadas por atividades à distância.
Os primeiros informes chegaram ao SinPro trazidos por professores a partir do dia 22 de junho. Então, o sindicato marcou uma reunião com a instituição, que confirmou o número de 220 demissões e redução de 25% da carga horária. Nenhum aviso sobre essa reestruturação foi dado a profissionais ou alunos da FMU, mas as mudanças estão previstas para entrar em vigor já no segundo semestre.
O SinPro convocou uma assembleia para essa segunda-feira, às 16h para debater o tema.
Diana Assunção, diretora de base do Sindicato dos Trabalhadores da USP, e Marcella Campos, diretora da APEOESP (sindicato dos professores da rede estadual) e ex-aluna da FMU, prestam sua solidariedade aos professores e alunos da FMU:
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