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Evento virtual | Esquerda Diário Debate: “O que acontece no Afeganistão? Uma visão marxista”

Nesta quinta- feira (19/08), às 18h30, o Esquerda Diário organiza o debate virtual aberto “O que acontece no Afeganistão? Uma visão marxista”. Com André Barbieri, editor internacional do Esquerda Diário e apresentador do Podcast Internacional, e Marie Castañeda, apresentadora do programa Giro Internacional.

terça-feira 17 de agosto de 2021 | Edição do dia

Fora Talibã e o Imperialismo! | O que está acontecendo no Afeganistão?

O Esquerda Diário e nossa rede internacional vêm cobrindo a crise aberta no Afeganistão, e convidamos você a participar na quinta-feira (19/08), 18h30, de um debate via Zoom sobre a situação no país e nossa visão marxista sobre o fim da intervenção imperialista e a retomado do poder pelo reacionarismo fundamentalista do Talibã, que governou o Afeganistão até 2001. Com André Barbieri, editor internacional do Esquerda Diário e apresentador do Podcast Internacional, e Marie Castañeda, apresentadora do programa Giro Internacional.

Para se inscrever e receber o link do debate, preencha o formulário aqui.

Com a retirada das tropas norte-americanas após o fracasso de 20 anos de intervenção imperialista, a organização fundamentalista islâmica conhecida pela violência e pelo regime de brutal opressão às mulheres tomou o país em semanas. A retirada desastrosa abriu uma crise para Joe Biden, que deu continuidade à política exterior do governo de Trump para o país, e é uma derrota que aprofunda o declínio da hegemonia norte-americana e impacta o tabuleiro asiático, com China e Rússia já se localizando e reconhecendo o novo poder Talibã.

Afinidades eletivas | Os horrores do Talibã tem um novo apoio: a burocracia do Partido Comunista Chinês

A classe trabalhadora, as mulheres e o povo pobre do Afeganistão, como de todos os países e regiões vitimadas pelas infindáveis intervenções imperialistas e nos quais a classe trabalhadora é oprimida e massacrada por movimentos reacionários como o Talibã, recebe um chamado mais importante do que nunca à sua auto-organização para lutar por um programa revolucionário, que se oponha à pilhagem imperialista e, ao mesmo tempo, que aponte para a emancipação das e dos trabalhadores e à construção de um governo operário e socialista que resolva os problemas estruturais do país e da região.




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