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PALESTINA | Empresa imperialista Google apaga Palestina do Google Maps

quinta-feira 16 de julho de 2020 | Edição do dia

No dia 14, a empresa americana Google removeu as demarcações do território palestino de seus mapas, em uma prática típica do colonialismo do estado Norte-americano, que age em favor da ocupação sionista exercida pelo Estado de Israel.

Não é a primeira vez que a empresa bilionária Google atacou o direito de autodeterminação do povo palestino. Em 2016, o Google Maps fez o mesmo e denunciamos isto aqui no Esquerda Diário. A ferramenta Maps parou de mostrar a Palestina como um local, e as regiões da Cisjordânia e da Faixa de Gaza agora aparecem como uma região pontilhada dentro de um território chamado Israel. A cidade de Ramallah, sede da administração Palestina, também parou de ser marcada como uma capital.

Veja: [PODCAST] 032 Internacional - A questão Palestina e Israel

O apagamento do território da Palestina pela bilionária empresa Norte-americana Google é o equivalente simbólico aos mísseis teleguiados lançados da capital Sionista de Israel, para explodir nas casas das famílias palestinas na Faia de Gaza. O Google, que é parte das empresas bilionárias do Vale do Silício Norte-americano, empresas estas que gostam de se gabar em propagandas em que afirmam que acolhem a diversidade, mostram que na realidade não passam de mesma velha cara do colonialismo destruidor de povos do Estado Norte-americano.




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